Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
03/12/2004 - 20h26

Petróleo continua em queda e fecha a US$ 42,54

Publicidade

VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online

O preço do petróleo continuou a cair hoje e fechou cotado a US$ 42,54 na Bolsa Mercantil de Nova York, com baixa de 1,64% ou de US$ 0,71. Durante o dia, o barril chegou a atingir um pico de baixa de US$ 42,05, animando os investidores a esperar novas quedas nas próximas sessões.

Segundo o relatório semanal sobre estoques do Departamento de Energia dos EUA, divulgado na quarta-feira, o total de petróleo estocado no país é de 293,3 milhões de barris, depois da divulgação de um aumento de 900 mil barris na semana passada.

Já os barris de destilados hoje estocados nos EUA são 117,9 milhões --aumento de 2,3 milhões de barris na semana passada em relação aos níveis da semana anterior. Apesar de ainda estarem cerca de 13% abaixo dos níveis de 2003 para esta época do ano, a retomada das atividades das refinarias no golfo do México espalhou otimismo entre os investidores.

As refinarias da região tiveram suas operações interrompidas em setembro devido à passagem do furacão Ivan no sul dos EUA, o que causou queda na produção de destilados e iniciou o ciclo do temor de escassez.

Em outubro, esse temor chegou a fazer o preço disparar, chegando à marca recorde de US$ 55,67 --maior valor desde que o petróleo passou a ser negociado em Nova York.

Opep

A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) deve manter a atual cota de produção (27 milhões de barris por dia) para os países membros. O presidente do cartel, Purnomo Yusgiantoro, disse ontem que "ao longo do primeiro trimestre [de 2005] os preços vão continuar altos, porque nossa produção excedente foi reduzida entre 1 milhão e 1,5 milhão de barris por dia".

O cartel se reunirá no dia 10 deste mês na cidade do Cairo (capital do Egito).

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre os preços do petróleo
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página