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06/12/2004
-
09h16
VINICIUS QUEIROZ GALVÃO
do Agora
Depois da enxurrada de ações na Justiça contra a cobrança da assinatura básica do telefone, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai aprovar, em janeiro, um novo sistema: a linha fixa pré-paga em que falar 25 minutos custará R$ 9. A previsão é que 12 milhões de famílias sejam beneficiadas com o novo modelo.
No chamado Aice (Acesso Individual Classe Especial), que tem previsão de ser comercializado já em abril do ano que vem, não haverá taxas de habilitação e de instalação nem assinatura mensal. Com isso, o consumidor economizará R$ 82,06 para adquirir um número.
Por conta da isenção das tarifas de habilitação, instalação e assinatura, falar ao telefone pré-pago será mais caro do que no pós-pago. Hoje, um pulso, que dá direito a quatro minutos de conversa, custa cerca de R$ 0,14. Um minuto no Aice deve custar R$ 0,36.
A nova linha, no entanto, será de uso exclusivo residencial e não poderá ser solicitada por empresas. "No novo sistema será possível usar o cartão pré-pago em qualquer telefone, inclusive em orelhões", diz Edmundo Matarazzo, superintendente de Universalização da Anatel.
Uma desvantagem do serviço é que não haverá o pulso único, período da meia-noite às 6h da manhã e das 14h de sábado e às 6h da manhã de segunda-feira em que qualquer ligação, independentemente da duração, custa apenas R$ 0,14.
Recarga
O modelo de recarga de créditos do Aice será diferente dos atuais celulares pré-pagos: o usuário não precisará comprar cartões com valores fixados pela operadora. Ele pode escolher o valor com que quer abastecer sua linha.
Entretanto, assim como nos telefones móveis, se ficar mais de três meses sem crédito, o fixo pré-pago será cancelado. Mesmo sem crédito, a linha poderá receber ligações, fazer chamadas a cobrar e discar gratuitamente para números de emergência.
Em princípio, a Anatel planeja apenas que o Aice faça ligações locais, tanto para outra linha convencional quanto para um aparelho celular.
Depois da implantação do sistema, as operadoras devem estender o serviço para conexão à internet e realização de chamadas interurbanas.
Especial
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Telefone pré-pago fixo chega em abril; saiba como funciona
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do Agora
Depois da enxurrada de ações na Justiça contra a cobrança da assinatura básica do telefone, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai aprovar, em janeiro, um novo sistema: a linha fixa pré-paga em que falar 25 minutos custará R$ 9. A previsão é que 12 milhões de famílias sejam beneficiadas com o novo modelo.
No chamado Aice (Acesso Individual Classe Especial), que tem previsão de ser comercializado já em abril do ano que vem, não haverá taxas de habilitação e de instalação nem assinatura mensal. Com isso, o consumidor economizará R$ 82,06 para adquirir um número.
Por conta da isenção das tarifas de habilitação, instalação e assinatura, falar ao telefone pré-pago será mais caro do que no pós-pago. Hoje, um pulso, que dá direito a quatro minutos de conversa, custa cerca de R$ 0,14. Um minuto no Aice deve custar R$ 0,36.
A nova linha, no entanto, será de uso exclusivo residencial e não poderá ser solicitada por empresas. "No novo sistema será possível usar o cartão pré-pago em qualquer telefone, inclusive em orelhões", diz Edmundo Matarazzo, superintendente de Universalização da Anatel.
Uma desvantagem do serviço é que não haverá o pulso único, período da meia-noite às 6h da manhã e das 14h de sábado e às 6h da manhã de segunda-feira em que qualquer ligação, independentemente da duração, custa apenas R$ 0,14.
Recarga
O modelo de recarga de créditos do Aice será diferente dos atuais celulares pré-pagos: o usuário não precisará comprar cartões com valores fixados pela operadora. Ele pode escolher o valor com que quer abastecer sua linha.
Entretanto, assim como nos telefones móveis, se ficar mais de três meses sem crédito, o fixo pré-pago será cancelado. Mesmo sem crédito, a linha poderá receber ligações, fazer chamadas a cobrar e discar gratuitamente para números de emergência.
Em princípio, a Anatel planeja apenas que o Aice faça ligações locais, tanto para outra linha convencional quanto para um aparelho celular.
Depois da implantação do sistema, as operadoras devem estender o serviço para conexão à internet e realização de chamadas interurbanas.
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