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07/12/2004
-
13h10
IVONE PORTES
da Folha Online
O custo de vida do paulistano subiu em média 0,83% no mês passado, segundo dados divulgados hoje pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos).
Trata-se da maior taxa desde julho último (+1,21%). Em outubro, o ICV (Índice do Custo de Vida) do Dieese havia apontado variação inferior, de 0,53%.
A maior pressão no mês veio do grupo Transportes, por conta do reajuste dos combustíveis. O grupo apresentou alta de 1,68% no período, gerando impacto de 0,26 ponto percentual na inflação.
Também pesaram no bolso dos consumidores as altas em Habitação (+0,77%), Saúde (+1,19%) e Despesas Pessoais (+2,70%). Esses três itens, junto com Transportes, responderam por 0,70 ponto percentual da inflação registrada em novembro.
A alta em habitação ocorreu ainda devido ao aumento parcelado da tarifa telefônica. No caso de Saúde, influenciou o aumento nos contratos de assistência média, de 1,46%. Já em Despesas Pessoais a pressão veio de fumo e acessórios (+7,33%).
Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação (+0,25%), Equipamentos Domésticos (+0,80%), Vestuários (+0,64%), Recreação (+0,38%), Educação e Leitura (+0,05%) e Despesas Diversas (-1,27%).
No ano, o ICV acumula alta de 7,12% e, em 12 meses, de 7,46%.
Famílias
O custo de vida subiu mais em novembro entre as famílias de maior poder aquisitivo. Segundo o IBGE, as famílias com renda média igual ou superior a R$ 2.792,90 tiveram inflação de 0,92%.
Para as famílias com renda de aproximadamente R$ 934,17, a taxa ficou em 0,77%. Já para os mais pobres, com rendimento médio de R$ 377,49, a variação foi de 0,54%.
Segundo o Dieese, os reajustes dos combustíveis afetaram principalmente as famílias de maior pode aquisitivo.
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Custo de vida de SP sobe 0,83% em novembro, diz Dieese
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O custo de vida do paulistano subiu em média 0,83% no mês passado, segundo dados divulgados hoje pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos).
Trata-se da maior taxa desde julho último (+1,21%). Em outubro, o ICV (Índice do Custo de Vida) do Dieese havia apontado variação inferior, de 0,53%.
A maior pressão no mês veio do grupo Transportes, por conta do reajuste dos combustíveis. O grupo apresentou alta de 1,68% no período, gerando impacto de 0,26 ponto percentual na inflação.
Também pesaram no bolso dos consumidores as altas em Habitação (+0,77%), Saúde (+1,19%) e Despesas Pessoais (+2,70%). Esses três itens, junto com Transportes, responderam por 0,70 ponto percentual da inflação registrada em novembro.
A alta em habitação ocorreu ainda devido ao aumento parcelado da tarifa telefônica. No caso de Saúde, influenciou o aumento nos contratos de assistência média, de 1,46%. Já em Despesas Pessoais a pressão veio de fumo e acessórios (+7,33%).
Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação (+0,25%), Equipamentos Domésticos (+0,80%), Vestuários (+0,64%), Recreação (+0,38%), Educação e Leitura (+0,05%) e Despesas Diversas (-1,27%).
No ano, o ICV acumula alta de 7,12% e, em 12 meses, de 7,46%.
Famílias
O custo de vida subiu mais em novembro entre as famílias de maior poder aquisitivo. Segundo o IBGE, as famílias com renda média igual ou superior a R$ 2.792,90 tiveram inflação de 0,92%.
Para as famílias com renda de aproximadamente R$ 934,17, a taxa ficou em 0,77%. Já para os mais pobres, com rendimento médio de R$ 377,49, a variação foi de 0,54%.
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