Publicidade
Publicidade
09/12/2004
-
15h50
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA aumentaram em 8 mil na semana encerrada em 4 de dezembro, totalizando 357 mil, contra 349 mil da semana imediatamente anterior.
A média quadrissemanal (que atenua a volatilidade das leituras semanais) subiu em 4.750 pedidos do benefício, totalizando 341.250 pedidos, contra a média anterior de 336.500 pedidos, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA.
Na divulgação da semana passada (2), o número de pedidos já havia crescido em 25 mil. A expectativa dos analistas era de que os pedidos caíssem para 335 mil no resultado divulgado hoje. De acordo com os analistas, os custos de energia e os gastos com planos de saúde para funcionários reduzem os lucros, o que pode acarretar mais demissões, e, portanto, maior número de pedidos do benefício.
O mercado de trabalho norte-americano não tem acompanhado o ritmo de crescimento da economia. Em novembro, foram criados 112 mil empregos, muito abaixo dos 303 mil criados em outubro.
O número de pessoas que continuam a receber auxílio-desemprego subiu em 91 mil, chegando a quase 2,8 milhões de pessoas na semana encerrada em 27 de novembro --data da última leitura.
Segundo economistas, a queda na produtividade do trabalhador pode resultar em mais contratações para atender a demanda doméstica. A produtividade do trabalhador norte-americano cresceu a uma taxa anualizada de 1,8% no terceiro trimestre --resultado mais lento em quase dois anos.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado de trabalho nos EUA
Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem em 8 mil na semana
Publicidade
da Folha Online
O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA aumentaram em 8 mil na semana encerrada em 4 de dezembro, totalizando 357 mil, contra 349 mil da semana imediatamente anterior.
A média quadrissemanal (que atenua a volatilidade das leituras semanais) subiu em 4.750 pedidos do benefício, totalizando 341.250 pedidos, contra a média anterior de 336.500 pedidos, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA.
Na divulgação da semana passada (2), o número de pedidos já havia crescido em 25 mil. A expectativa dos analistas era de que os pedidos caíssem para 335 mil no resultado divulgado hoje. De acordo com os analistas, os custos de energia e os gastos com planos de saúde para funcionários reduzem os lucros, o que pode acarretar mais demissões, e, portanto, maior número de pedidos do benefício.
O mercado de trabalho norte-americano não tem acompanhado o ritmo de crescimento da economia. Em novembro, foram criados 112 mil empregos, muito abaixo dos 303 mil criados em outubro.
O número de pessoas que continuam a receber auxílio-desemprego subiu em 91 mil, chegando a quase 2,8 milhões de pessoas na semana encerrada em 27 de novembro --data da última leitura.
Segundo economistas, a queda na produtividade do trabalhador pode resultar em mais contratações para atender a demanda doméstica. A produtividade do trabalhador norte-americano cresceu a uma taxa anualizada de 1,8% no terceiro trimestre --resultado mais lento em quase dois anos.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice