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13/12/2004
-
10h56
da Folha Online
A Polícia Federal prendeu hoje uma quadrilha acusada de fraudar a concessão de benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
A quadrilha --que agia em Irajá (RJ)-- era formada por dois funcionários do INSS, uma ex-chefe do posto do INSS e três despachantes.
Pelos cálculos da Previdência, as fraudes provocadas pelo bando geraram prejuízos anuais de R$ 600 mil aos cofres públicos. A quadrilha incluía no banco de dados do INSS beneficiários inexistentes, aumentava irregularmente o tempo de serviço de trabalhadores, concedia aposentadorias especiais a quem não tinha esse direito ou liberava o pagamento de aposentadorias a pessoas que ainda não completaram a idade mínima para receber o benefício.
A ação foi batizada de Operação Saia Justa porque quatro mulheres faziam parte da quadrilha. A PF fez busca e apreensão de documentos no posto do INSS de Irajá, onde as fraudes foram descobertas.
Com mandados expedidos pela 6ª Vara Federal Criminal, foram presos Edson Portela de Azevedo, servidor do posto do INSS; Nilza Reis e Silva, servidora e ex-chefe do posto; Flávio Bruno, servidor do posto; Elizabeth Calmon Gomes Magalhães, ex-contratada do posto e despachante; Edna Fonseca Afonso, despachante; e Lúcia Catarina Rodrigues Sales, despachante e ex-contratada do posto.
A quadrilha vai responder por formação de quadrilha, estelionato e peculato. As penas poderão alcançar 20 anos de prisão. Os homens serão encaminhados ao presídio Ary Franco e as mulheres, ao presídio Nélson Hungria.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fraudes contra a Previdência
PF prende quadrilha acusada de fraudar benefícios do INSS
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A Polícia Federal prendeu hoje uma quadrilha acusada de fraudar a concessão de benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
A quadrilha --que agia em Irajá (RJ)-- era formada por dois funcionários do INSS, uma ex-chefe do posto do INSS e três despachantes.
Pelos cálculos da Previdência, as fraudes provocadas pelo bando geraram prejuízos anuais de R$ 600 mil aos cofres públicos. A quadrilha incluía no banco de dados do INSS beneficiários inexistentes, aumentava irregularmente o tempo de serviço de trabalhadores, concedia aposentadorias especiais a quem não tinha esse direito ou liberava o pagamento de aposentadorias a pessoas que ainda não completaram a idade mínima para receber o benefício.
A ação foi batizada de Operação Saia Justa porque quatro mulheres faziam parte da quadrilha. A PF fez busca e apreensão de documentos no posto do INSS de Irajá, onde as fraudes foram descobertas.
Com mandados expedidos pela 6ª Vara Federal Criminal, foram presos Edson Portela de Azevedo, servidor do posto do INSS; Nilza Reis e Silva, servidora e ex-chefe do posto; Flávio Bruno, servidor do posto; Elizabeth Calmon Gomes Magalhães, ex-contratada do posto e despachante; Edna Fonseca Afonso, despachante; e Lúcia Catarina Rodrigues Sales, despachante e ex-contratada do posto.
A quadrilha vai responder por formação de quadrilha, estelionato e peculato. As penas poderão alcançar 20 anos de prisão. Os homens serão encaminhados ao presídio Ary Franco e as mulheres, ao presídio Nélson Hungria.
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