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28/12/2004
-
14h39
da Folha Online, em Brasília
Desde que voltou a atuar no mercado de câmbio, no começo deste mês, o Banco Central comprou US$ 2,443 bilhões para reforçar as reservas em moeda estrangeira do país. Além desse montante, US$ 1,6 bilhão foi adquirido pelo Tesouro Nacional desde novembro --o dinheiro será usado em pagamentos da dívida externa do governo.
Os números foram anunciados hoje pelo diretor de Política Econômica do BC, Afonso Bevilaqua, e não incluem as compras de dólares feitas hoje, cujos valores não foram divulgados.
No início deste ano, o Banco Central já havia comprado US$ 2,627 bilhões, que também foram depositados nas reservas.
Já o Tesouro tem como meta comprar US$ 3,130 bilhões até junho do ano que vem, dos quais US$ 2,166 bilhões já foram adquiridos --já estão incluídas, nesse valor, as compras efetuadas nos últimos dois meses.
O Banco Central voltou a comprar dólares no começo deste mês, num momento em que era crescente, dentro do governo, a preocupação com a valorização do real em relação ao dólar e com seus possíveis efeitos sobre as exportações brasileiras.
Inicialmente, porém, as aquisições foram pequenas, variando em torno de US$ 50 milhões por operação nos primeiros dias. Os números divulgados ontem mostram que, na semana passada, a atuação se intensificou.
Excluídas as operações de hoje, o BC fez, neste mês, 12 leilões de compra de dólares, o que resulta numa compra média de pouco mais de US$ 200 milhões por leilão.
O mercado de câmbio movimenta, em média, US$ 1 bilhão por dia. Hoje, Bevilaqua voltou a dizer que a atuação do BC não tem por objetivo afetar a cotação do dólar, e sim recompor as reservas internacionais do governo.
No final de 2003, as reservas líqüidas --que não incluem os empréstimos concedidos pelo FMI (Fundo Monetário Internacional)-- estavam em US$ 17,4 bilhões. Impulsionados pelas compras tanto do BC quanto do Tesouro, esse número está hoje em US$ 25,4 bilhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reservas internacionais
BC comprou US$ 2,4 bi em mercado para elevar reservas
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Desde que voltou a atuar no mercado de câmbio, no começo deste mês, o Banco Central comprou US$ 2,443 bilhões para reforçar as reservas em moeda estrangeira do país. Além desse montante, US$ 1,6 bilhão foi adquirido pelo Tesouro Nacional desde novembro --o dinheiro será usado em pagamentos da dívida externa do governo.
Os números foram anunciados hoje pelo diretor de Política Econômica do BC, Afonso Bevilaqua, e não incluem as compras de dólares feitas hoje, cujos valores não foram divulgados.
No início deste ano, o Banco Central já havia comprado US$ 2,627 bilhões, que também foram depositados nas reservas.
Já o Tesouro tem como meta comprar US$ 3,130 bilhões até junho do ano que vem, dos quais US$ 2,166 bilhões já foram adquiridos --já estão incluídas, nesse valor, as compras efetuadas nos últimos dois meses.
O Banco Central voltou a comprar dólares no começo deste mês, num momento em que era crescente, dentro do governo, a preocupação com a valorização do real em relação ao dólar e com seus possíveis efeitos sobre as exportações brasileiras.
Inicialmente, porém, as aquisições foram pequenas, variando em torno de US$ 50 milhões por operação nos primeiros dias. Os números divulgados ontem mostram que, na semana passada, a atuação se intensificou.
Excluídas as operações de hoje, o BC fez, neste mês, 12 leilões de compra de dólares, o que resulta numa compra média de pouco mais de US$ 200 milhões por leilão.
O mercado de câmbio movimenta, em média, US$ 1 bilhão por dia. Hoje, Bevilaqua voltou a dizer que a atuação do BC não tem por objetivo afetar a cotação do dólar, e sim recompor as reservas internacionais do governo.
No final de 2003, as reservas líqüidas --que não incluem os empréstimos concedidos pelo FMI (Fundo Monetário Internacional)-- estavam em US$ 17,4 bilhões. Impulsionados pelas compras tanto do BC quanto do Tesouro, esse número está hoje em US$ 25,4 bilhões.
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