Publicidade
Publicidade
29/12/2004
-
13h12
da Folha Online
O Banco Santos apresentou hoje um plano inicial de recuperação que prevê o fim do regime de intervenção do Banco Central, a que está sujeito desde o início de novembro, e também a transferência do controle acionário da instituição. O plano, entretanto, ainda depende da aprovação de credores, correntistas e BC.
Em comunicado divulgado hoje, o banco afirma que contratou no dia 3 de dezembro a Valora Particiapações Ltda., empresa de assessoria de negócios que tem em sua equipe o ex-diretor de Liquidações e Desestatização do BC Carlos Eduardo de Freitas.
De acordo com a proposta inicial apresentada, o banco planeja retomar suas atividades, suspensas desde a intervenção do BC. Para isso, entretanto, os credores do banco teriam de concordar em "reescalonar" os prazos de suas aplicações e investimentos. Para os correntistas e credores, inicialmente esse reescalonamento implicaria na suspensão dos saques por um período de 180 dias.
"Com isto poderá ser evitada a deterioração empresarial decorente de paralisação das operações", diz o comunicado.
Dentro desse prazo, o banco tentaria transferir o controle acionário --que hoje pertence à Procid Participações S.A., do banqueiro Edemar Cid Ferreira-- e a administração do banco para quem concordasse em capitalizá-lo.
Desde já o Banco Santos pede a seus credores que se manifestem contrariamente ou a favor da proposta de reescalonamento de dívidas e sobre a moratória de 180 dias.
De acordo com o banco, informações adicionais poderão ser obtidas no site www.bancosantos.com.br ou, a partir de 3 de janeiro, pelo telefone (11) 3818-9700.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Banco Santos
Banco Santos apresenta plano para acabar com intervenção do BC
Publicidade
O Banco Santos apresentou hoje um plano inicial de recuperação que prevê o fim do regime de intervenção do Banco Central, a que está sujeito desde o início de novembro, e também a transferência do controle acionário da instituição. O plano, entretanto, ainda depende da aprovação de credores, correntistas e BC.
Em comunicado divulgado hoje, o banco afirma que contratou no dia 3 de dezembro a Valora Particiapações Ltda., empresa de assessoria de negócios que tem em sua equipe o ex-diretor de Liquidações e Desestatização do BC Carlos Eduardo de Freitas.
De acordo com a proposta inicial apresentada, o banco planeja retomar suas atividades, suspensas desde a intervenção do BC. Para isso, entretanto, os credores do banco teriam de concordar em "reescalonar" os prazos de suas aplicações e investimentos. Para os correntistas e credores, inicialmente esse reescalonamento implicaria na suspensão dos saques por um período de 180 dias.
"Com isto poderá ser evitada a deterioração empresarial decorente de paralisação das operações", diz o comunicado.
Dentro desse prazo, o banco tentaria transferir o controle acionário --que hoje pertence à Procid Participações S.A., do banqueiro Edemar Cid Ferreira-- e a administração do banco para quem concordasse em capitalizá-lo.
Desde já o Banco Santos pede a seus credores que se manifestem contrariamente ou a favor da proposta de reescalonamento de dívidas e sobre a moratória de 180 dias.
De acordo com o banco, informações adicionais poderão ser obtidas no site www.bancosantos.com.br ou, a partir de 3 de janeiro, pelo telefone (11) 3818-9700.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice