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07/01/2005
-
09h58
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Um grupo de cervejarias nacionais entregou ontem aos órgãos de defesa da concorrência um documento denunciando a AmBev por práticas contra livre mercado. O relatório também aponta efeitos econômicos nocivos provocados pela fusão da cervejaria brasileira com a belga Interbrew.
No documento, as sete cervejarias --que ocupam entre o quarto e o décimo lugar no ranking-- pedem que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) realize audiência pública para que elas possam contribuir com informações sobre o caso e ainda sugerir medidas para assegurar a livre concorrência. O mesmo texto foi protocolado na SDE (Secretaria de Direito Econômico).
No início de 2004, a fusão entre a AmBev e a Interbrew foi informada oficialmente ao governo. Em 2004, a Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico) e a SDE concluíram parecer em que recomendam a aprovação da operação sem restrições.
O diretor jurídico da AmBev, Pedro Mariani, disse que as acusações das cervejarias são "mentirosas e irresponsáveis".
Segundo ele, uma prova de que não há prática de preço predatório é o crescimento da participação dessas cervejarias no mercado nacional.
Ele também disse que uma audiência pública seria descabida, e que as empresas estão misturando a análise da fusão com o processo administrativo sobre a conduta da AmBev.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Ambev
Concorrentes denunciam práticas da AmBev
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Um grupo de cervejarias nacionais entregou ontem aos órgãos de defesa da concorrência um documento denunciando a AmBev por práticas contra livre mercado. O relatório também aponta efeitos econômicos nocivos provocados pela fusão da cervejaria brasileira com a belga Interbrew.
No documento, as sete cervejarias --que ocupam entre o quarto e o décimo lugar no ranking-- pedem que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) realize audiência pública para que elas possam contribuir com informações sobre o caso e ainda sugerir medidas para assegurar a livre concorrência. O mesmo texto foi protocolado na SDE (Secretaria de Direito Econômico).
No início de 2004, a fusão entre a AmBev e a Interbrew foi informada oficialmente ao governo. Em 2004, a Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico) e a SDE concluíram parecer em que recomendam a aprovação da operação sem restrições.
O diretor jurídico da AmBev, Pedro Mariani, disse que as acusações das cervejarias são "mentirosas e irresponsáveis".
Segundo ele, uma prova de que não há prática de preço predatório é o crescimento da participação dessas cervejarias no mercado nacional.
Ele também disse que uma audiência pública seria descabida, e que as empresas estão misturando a análise da fusão com o processo administrativo sobre a conduta da AmBev.
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