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18/01/2005
-
12h13
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A oferta de troca de títulos da dívida da Argentina é uma "fraude" e própria de um "devedor criminoso", disse o presidente da IGA (sigla alemã para Associação Alemã de Detentores de Títulos), Stefan Engelsberger, à agência de notícias France Presse.
Segundo a associação pediu para que os credores alemães não aceitem a renegociação "por ser irracional", enquanto os bancos privados alemães, como o Dresdner Bank e o Commerzbank ainda avaliam quais medidas irão empreender nas próximas semanas.
"A proposta de troca é uma fraude, um novo ato de um devedor criminoso", disse Engelsberger.
Os credores pretendem, além de estudar entrar na Justiça contra a troca dos títulos, implementar "ações no campo político" para sensibilizar a opinião pública internacional.
A proposta argentina foi apresentada hoje em Munique (sul da Alemanha) pelo secretário de coordenação do Ministério da Economia da Argentina, Leonardo Macud, e pelo subsecretário de Finanças, Sebastián Palla.
Com agências internacionais
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Entenda a renegociação da dívida da Argentina
Especial
Leia o que já foi publicado sobre credores da Argentina
Credores alemães chamam troca de títulos da Argentina de "fraude"
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da Folha Online
A oferta de troca de títulos da dívida da Argentina é uma "fraude" e própria de um "devedor criminoso", disse o presidente da IGA (sigla alemã para Associação Alemã de Detentores de Títulos), Stefan Engelsberger, à agência de notícias France Presse.
Segundo a associação pediu para que os credores alemães não aceitem a renegociação "por ser irracional", enquanto os bancos privados alemães, como o Dresdner Bank e o Commerzbank ainda avaliam quais medidas irão empreender nas próximas semanas.
"A proposta de troca é uma fraude, um novo ato de um devedor criminoso", disse Engelsberger.
Os credores pretendem, além de estudar entrar na Justiça contra a troca dos títulos, implementar "ações no campo político" para sensibilizar a opinião pública internacional.
A proposta argentina foi apresentada hoje em Munique (sul da Alemanha) pelo secretário de coordenação do Ministério da Economia da Argentina, Leonardo Macud, e pelo subsecretário de Finanças, Sebastián Palla.
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