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18/01/2005
-
14h43
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
Depois de não pagar uma parcela de R$ 5 milhões do financiamento tomado junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o empresário Eike Batista planeja diversificar seus investimentos em termelétricas.
Em meio à queda-de-braço com a Petrobras sobre o valor de venda da Termoceará, que levou ao não-pagamento do BNDES, Batista já começou a negociar para se tornar parceiro de uma termelétrica no Espírito Santo. O empresário não confirma cifras, mas especula-se que o negócio envolva investimentos de R$ 300 milhões.
Segundo a assessoria de Batista, a Petrobras não seria parceira neste novo negócio. Os estudos para a construção de uma térmica emergencial no Espírito Santo são recentes e têm o objetivo de resolver os problemas de falta de energia que o Estado tem enfrentado.
O empresário aguarda pronunciamento da Petrobras para esta semana. A estatal ofereceu US$ 127 milhões, referentes ao valor que a empresa deveria pagar até o fim do contrato com um desconto de 15%. Batista quer que a cifra chegue a US$ 170 milhões.
Desde que a estatal anunciou que não fará mais os pagamentos de contingenciamento previstos no contrato com a Termoceará, que data da época do racionamento, Batista afirma que a empresa não pagará mais aos credores. A primeira dívida a vencer foi uma parcela do financiamento do BNDES.
A Petrobras está tentando renegociar o contrato firmado com as termelétricas à época do racionamento. A estatal alega que há desequilíbrio econômico-financeiro nos contratos. Isso porque o documento estabelece que a Petrobras faça pagamentos de contingência de aproximadamente R$ 14 milhões por mês mesmo quando a produção da termelétrica ficar abaixo do esperado, o que se tornou rotina.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Eike Batista
Leia o que já foi publicado sobre a Termoceará
Ex-marido de Luma de Oliveira planeja investir em nova termelétrica
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da Folha Online, no Rio
Depois de não pagar uma parcela de R$ 5 milhões do financiamento tomado junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o empresário Eike Batista planeja diversificar seus investimentos em termelétricas.
Em meio à queda-de-braço com a Petrobras sobre o valor de venda da Termoceará, que levou ao não-pagamento do BNDES, Batista já começou a negociar para se tornar parceiro de uma termelétrica no Espírito Santo. O empresário não confirma cifras, mas especula-se que o negócio envolva investimentos de R$ 300 milhões.
Segundo a assessoria de Batista, a Petrobras não seria parceira neste novo negócio. Os estudos para a construção de uma térmica emergencial no Espírito Santo são recentes e têm o objetivo de resolver os problemas de falta de energia que o Estado tem enfrentado.
O empresário aguarda pronunciamento da Petrobras para esta semana. A estatal ofereceu US$ 127 milhões, referentes ao valor que a empresa deveria pagar até o fim do contrato com um desconto de 15%. Batista quer que a cifra chegue a US$ 170 milhões.
Desde que a estatal anunciou que não fará mais os pagamentos de contingenciamento previstos no contrato com a Termoceará, que data da época do racionamento, Batista afirma que a empresa não pagará mais aos credores. A primeira dívida a vencer foi uma parcela do financiamento do BNDES.
A Petrobras está tentando renegociar o contrato firmado com as termelétricas à época do racionamento. A estatal alega que há desequilíbrio econômico-financeiro nos contratos. Isso porque o documento estabelece que a Petrobras faça pagamentos de contingência de aproximadamente R$ 14 milhões por mês mesmo quando a produção da termelétrica ficar abaixo do esperado, o que se tornou rotina.
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