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21/01/2005
-
10h24
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do barril do petróleo para entrega em março, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado hoje a US$ 47,70 na pré-abertura, em alta de 0,81% na comparação com o fechamento de ontem, US$ 47,31. O barril para fevereiro fechou ontem cotado a US$ 46,91.
O barril do petróleo Brent, negociado em Londres estava cotado a US$ 44,71 às 10h15 (em Brasília), alta de 0,39%.
Os preços vinham caindo nas últimas sessões devido à divulgação na quarta-feira do crescimento nos estoques de petróleo e destilados nos EUA e à perspectiva de menos frio no país nas próximas semanas --frio menos intenso e estoques maiores diminuem a pressão nas cotações.
Mas a proximidade das eleições parlamentares no Iraque, no dia 30 --e a violência que aumenta quanto mais próximas ficam-- e a perspectiva de um novo corte de produção na próxima reunião da Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo), no mesmo dia das eleições do Iraque, aumentam a apreensão dos investidores sobre possíveis interrupções no fornecimento da commodity.
Com agências internacionais
Leia mais
Opep eleva previsão de demanda de petróleo para 2005
Especial
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Petróleo volta a superar os US$ 47 em Nova York
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da Folha Online
O preço do barril do petróleo para entrega em março, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado hoje a US$ 47,70 na pré-abertura, em alta de 0,81% na comparação com o fechamento de ontem, US$ 47,31. O barril para fevereiro fechou ontem cotado a US$ 46,91.
O barril do petróleo Brent, negociado em Londres estava cotado a US$ 44,71 às 10h15 (em Brasília), alta de 0,39%.
Os preços vinham caindo nas últimas sessões devido à divulgação na quarta-feira do crescimento nos estoques de petróleo e destilados nos EUA e à perspectiva de menos frio no país nas próximas semanas --frio menos intenso e estoques maiores diminuem a pressão nas cotações.
Mas a proximidade das eleições parlamentares no Iraque, no dia 30 --e a violência que aumenta quanto mais próximas ficam-- e a perspectiva de um novo corte de produção na próxima reunião da Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo), no mesmo dia das eleições do Iraque, aumentam a apreensão dos investidores sobre possíveis interrupções no fornecimento da commodity.
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