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03/07/2000
-
11h18
do FolhaNews
em São Paulo
O Unibanco anuncia na tarde desta segunda-feira (03) os detalhes do acordo para a compra do banco Bandeirantes controlado pela Caixa Geral de Depósitos, de Portugal. Trata-se ainda de uma carta de intenções para parceria estratégica com a Caixa portuguesa.
Os detalhes da operação serão anunciados pelo presidente do conselho de administração do Unibanco, Pedro Moreira Salles, e pelo presidente do banco, Joaquim Francisco de Castro Neto.
Pela venda do Bandeirantes, a Caixa portuguesa fica com 10% das ações com direito a voto do Unibanco. Oficialmente, no Brasil, o Unibanco ainda não confirmou as negociações. O Itaú e o Bradesco também estavam no páreo para ficar com o Bandeirantes.
A Caixa Geral de Depósitos comprou o Bandeirantes no início de 1998, das mãos do ex-banqueiro Gilberto Faria. Na ocasião, o banco ocupava a nona posição no ranking das maiores instituições financeiras privadas do país.
Depois da aquisição, a Caixa portuguesa encontrou problemas maiores do que imaginava e injetou recursos volumosos no banco.
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Unibanco "sai na frente" na compra do Bandeirantes
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O Unibanco anuncia na tarde desta segunda-feira (03) os detalhes do acordo para a compra do banco Bandeirantes controlado pela Caixa Geral de Depósitos, de Portugal. Trata-se ainda de uma carta de intenções para parceria estratégica com a Caixa portuguesa.
Os detalhes da operação serão anunciados pelo presidente do conselho de administração do Unibanco, Pedro Moreira Salles, e pelo presidente do banco, Joaquim Francisco de Castro Neto.
Pela venda do Bandeirantes, a Caixa portuguesa fica com 10% das ações com direito a voto do Unibanco. Oficialmente, no Brasil, o Unibanco ainda não confirmou as negociações. O Itaú e o Bradesco também estavam no páreo para ficar com o Bandeirantes.
A Caixa Geral de Depósitos comprou o Bandeirantes no início de 1998, das mãos do ex-banqueiro Gilberto Faria. Na ocasião, o banco ocupava a nona posição no ranking das maiores instituições financeiras privadas do país.
Depois da aquisição, a Caixa portuguesa encontrou problemas maiores do que imaginava e injetou recursos volumosos no banco.
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