Publicidade
Publicidade
01/02/2005
-
20h57
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O grupo mexicano Telmex comprou 7,2% do capital votante da Net por R$ 54,124 milhões, segundo nota da operadora de TV paga divulgada na noite desta terça-feira.
O negócio marca a entrada do empresário mexicano Carlos Slim, considerado o homem mais rico da América Latina, no grupo que controla a maior empresa de TV por assinatura do país.
Antes, essa participação minoritária pertencia ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Mas no mês passado o banco público fechou acordo para a venda de suas ações para a Globo, controladora da Net.
O valor acertado entre Globo e BNDES para a transferência das 60,138 milhões de ações ordinárias (7,2% do capital votante) foi de R$ 54,725 milhões. O pagamento já foi realizado, como previa o anúncio feito no último dia 26 de janeiro.
No Brasil, a Telmex é dona da empresa de telefonia celular Claro e da Embratel, maior operadora de serviços de longa distância.
No fim de junho do ano passado, a Net havia anunciado acordo prevendo a entrada da Telmex em seu capital.Em dezembro, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já aprovara a venda de 37% da Net para a Telmex.
A empresa de participações do banco público, a BNDESPar, ainda possui participação minoritária na Net. Mas são ações preferenciais (sem direito a voto), que devem ainda ser vendidas por meio de oferta pública ou por venda privada.
Segundo a nota da Net, o negócio fechado hoje com a Telmex ainda será comunicada ao governo. Na transação com a Globopar (Globo Participações, como é chamada a holding das Organizações Globo), a Telmex é representada pela Latam do Brasil Participações, controlada indiretamente pelo grupo mexicano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Net e a Telmex
Telmex compra participação do BNDES no capital da Net
Publicidade
da Folha Online
O grupo mexicano Telmex comprou 7,2% do capital votante da Net por R$ 54,124 milhões, segundo nota da operadora de TV paga divulgada na noite desta terça-feira.
O negócio marca a entrada do empresário mexicano Carlos Slim, considerado o homem mais rico da América Latina, no grupo que controla a maior empresa de TV por assinatura do país.
Antes, essa participação minoritária pertencia ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Mas no mês passado o banco público fechou acordo para a venda de suas ações para a Globo, controladora da Net.
O valor acertado entre Globo e BNDES para a transferência das 60,138 milhões de ações ordinárias (7,2% do capital votante) foi de R$ 54,725 milhões. O pagamento já foi realizado, como previa o anúncio feito no último dia 26 de janeiro.
No Brasil, a Telmex é dona da empresa de telefonia celular Claro e da Embratel, maior operadora de serviços de longa distância.
No fim de junho do ano passado, a Net havia anunciado acordo prevendo a entrada da Telmex em seu capital.Em dezembro, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já aprovara a venda de 37% da Net para a Telmex.
A empresa de participações do banco público, a BNDESPar, ainda possui participação minoritária na Net. Mas são ações preferenciais (sem direito a voto), que devem ainda ser vendidas por meio de oferta pública ou por venda privada.
Segundo a nota da Net, o negócio fechado hoje com a Telmex ainda será comunicada ao governo. Na transação com a Globopar (Globo Participações, como é chamada a holding das Organizações Globo), a Telmex é representada pela Latam do Brasil Participações, controlada indiretamente pelo grupo mexicano.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice