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10/02/2005
-
20h08
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, se reúne às 16h de amanhã com o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf. No encontro, Skaf deve pedir mudanças na MP (medida provisória) 232, que eleva a carga tributária para as prestadoras de serviços.
A reunião entre Palocci e Skaf foi proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebeu na sexta-feira passada o empresário.
"O presidente Lula é uma pessoa de bom-senso e sensível. Ele também não está feliz [com a MP 232]", afirmou Skaf.
Segundo ele, a MP 232 "traz preocupações não só para o setor de serviços, mas para a indústria e comércio". "Ela traz preocupações para toda a sociedade. A indústria depende do setor de serviços."
Editada no final do ano passado para corrigir em 10% a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, a MP 232 incluiu medidas para compensar a perda de arrecadação com a correção.
A base de cálculo da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e do Imposto de Renda para as empresas prestadoras de serviço foi elevada de 32% para 40%.
A medida provisória também prevê o pagamento da CSLL e do IR em cima dos ganhos que grandes empresas, com participação acionária no exterior, obtêm com variações cambiais.
Além da Fiesp, várias entidades de representação já se manifestaram contra a MP 232. Na terça-feira, por exemplo, um grupo de 100 categorias de prestadoras de serviços deve realizar um ato público contra a MP 232 no Clube Espéria, zona norte de São Paulo. Os organizadores esperam reunir 2.000 pessoas no local.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre MP 232
Palocci se reúne amanhã com Skaf para discutir MP 232
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da Folha Online
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, se reúne às 16h de amanhã com o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf. No encontro, Skaf deve pedir mudanças na MP (medida provisória) 232, que eleva a carga tributária para as prestadoras de serviços.
A reunião entre Palocci e Skaf foi proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebeu na sexta-feira passada o empresário.
"O presidente Lula é uma pessoa de bom-senso e sensível. Ele também não está feliz [com a MP 232]", afirmou Skaf.
Segundo ele, a MP 232 "traz preocupações não só para o setor de serviços, mas para a indústria e comércio". "Ela traz preocupações para toda a sociedade. A indústria depende do setor de serviços."
Editada no final do ano passado para corrigir em 10% a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, a MP 232 incluiu medidas para compensar a perda de arrecadação com a correção.
A base de cálculo da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e do Imposto de Renda para as empresas prestadoras de serviço foi elevada de 32% para 40%.
A medida provisória também prevê o pagamento da CSLL e do IR em cima dos ganhos que grandes empresas, com participação acionária no exterior, obtêm com variações cambiais.
Além da Fiesp, várias entidades de representação já se manifestaram contra a MP 232. Na terça-feira, por exemplo, um grupo de 100 categorias de prestadoras de serviços deve realizar um ato público contra a MP 232 no Clube Espéria, zona norte de São Paulo. Os organizadores esperam reunir 2.000 pessoas no local.
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