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17/02/2005
-
13h55
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
Com a ajuda do aumento das vendas de papel no mercado interno, a Suzano fechou 2004 com um lucro recorde de R$ 603 milhões.
A cifra subiu só 2,8% sobre o valor registrado no ano anterior (R$ 586,5 milhões). A queda do dólar em 2004 prejudicou as receitas com exportações, mas contribuiu, por outro lado, para reduzir as despesas com sua dívida em moeda estrangeira.
Além do balanço, a empresa divulgou hoje que vai reajustar a celulose pela segunda vez no ano. A partir de março, a tonelada sobe US$ 30 na Europa (novo valor de US$ 580) e nos EUA (US$ 615), e US$ 40 na Ásia (US$ 540). Em janeiro, o reajuste foi de US$ 30 nos três mercados.
Segundo nota da Suzano, a recuperação da economia brasileira fez o volume de vendas de papel no mercado doméstico retornar ao patamar de 65% do volume total no quarto trimestre. No ano passado, a Suzano vendeu um total de 1,283 milhão de toneladas, alta de 11,3%.
Só as vendas no mercado doméstico fecharam em 570 mil toneladas, ante 469 mil toneladas em 2003. As exportações cresceram 4,3% e atingiram 714 mil toneladas, o equivalente a 55,6% do volume vendido, contra 59,3% no ano anterior. Diversificadas, as exportações de 2004 atingiram 77 países, informa a companhia.
No fim de dezembro, a Suzano registrava dívida líquida de R$ 1,616 bilhão (US$ 608,8 milhões), 5% menor do que a contabilizada no final de 2003.
No quarto trimestre, a companhia deu um passo importante na consolidação de sua posição no mercado de papel ao adquirir, em parceria com a VCP (Votorantim Celulose e Papel), 60% do capital da Ripasa.
Outros destaques do ano passado foram os investimento para triplicar a capacidade de produção de sua unidade em Mucuri (extremo sul da Bahia) e a incorporação da empresa por sua controlada Bahia Sul, com o objetivo de reduzir custos e garantir benefícios fiscais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Suzano Papel e Celulose
Suzano colhe lucro recorde com aumento da venda de papel no país
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da Folha Online
Com a ajuda do aumento das vendas de papel no mercado interno, a Suzano fechou 2004 com um lucro recorde de R$ 603 milhões.
A cifra subiu só 2,8% sobre o valor registrado no ano anterior (R$ 586,5 milhões). A queda do dólar em 2004 prejudicou as receitas com exportações, mas contribuiu, por outro lado, para reduzir as despesas com sua dívida em moeda estrangeira.
Além do balanço, a empresa divulgou hoje que vai reajustar a celulose pela segunda vez no ano. A partir de março, a tonelada sobe US$ 30 na Europa (novo valor de US$ 580) e nos EUA (US$ 615), e US$ 40 na Ásia (US$ 540). Em janeiro, o reajuste foi de US$ 30 nos três mercados.
Segundo nota da Suzano, a recuperação da economia brasileira fez o volume de vendas de papel no mercado doméstico retornar ao patamar de 65% do volume total no quarto trimestre. No ano passado, a Suzano vendeu um total de 1,283 milhão de toneladas, alta de 11,3%.
Só as vendas no mercado doméstico fecharam em 570 mil toneladas, ante 469 mil toneladas em 2003. As exportações cresceram 4,3% e atingiram 714 mil toneladas, o equivalente a 55,6% do volume vendido, contra 59,3% no ano anterior. Diversificadas, as exportações de 2004 atingiram 77 países, informa a companhia.
No fim de dezembro, a Suzano registrava dívida líquida de R$ 1,616 bilhão (US$ 608,8 milhões), 5% menor do que a contabilizada no final de 2003.
No quarto trimestre, a companhia deu um passo importante na consolidação de sua posição no mercado de papel ao adquirir, em parceria com a VCP (Votorantim Celulose e Papel), 60% do capital da Ripasa.
Outros destaques do ano passado foram os investimento para triplicar a capacidade de produção de sua unidade em Mucuri (extremo sul da Bahia) e a incorporação da empresa por sua controlada Bahia Sul, com o objetivo de reduzir custos e garantir benefícios fiscais.
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