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17/02/2005
-
19h08
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
O horário de verão, que termina à meia noite do próximo sábado (19), resultou em uma redução de 5,5% no consumo de energia no horário de pico (entre as 19h e 22h).
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, sem a medida, seria necessário complementar o abastecimento de energia com usinas térmicas, que geram uma energia de custo mais elevado, o que resultaria em tarifas mais caras para o consumidor.
Ao todo, foram 2.412 MW, energia suficiente para abastecer as regiões metropolitanas de Belo Horizonte (cerca de 1.600 MW) e das cidades de Florianópolis (cerca de 200 MW) e de Porto Alegre (cerca de 600 MW), segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Na região Sul, a queda da demanda de energia no horário de pico foi de 6,4% (603 MW) e no Sudeste e no Centro-Oeste, de 5,3% (1.809 MW). No verão passado, a demanda de energia no horário de ponta caiu 4,5% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e 6% na região Sul.
Com o fim do horário de verão, os relógios deverão ser atrasados em uma hora no Distrito Federal e nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
O horário de verão está em vigor desde o dia 2 de novembro do ano passado. A medida já foi adotada no país 31 vezes desde 1931, sendo que é repetida ininterruptamente desde 1985.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre horário de verão
Horário de verão reduz consumo em 5,5% e alivia tarifa para o consumidor
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da Folha Online
O horário de verão, que termina à meia noite do próximo sábado (19), resultou em uma redução de 5,5% no consumo de energia no horário de pico (entre as 19h e 22h).
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, sem a medida, seria necessário complementar o abastecimento de energia com usinas térmicas, que geram uma energia de custo mais elevado, o que resultaria em tarifas mais caras para o consumidor.
Ao todo, foram 2.412 MW, energia suficiente para abastecer as regiões metropolitanas de Belo Horizonte (cerca de 1.600 MW) e das cidades de Florianópolis (cerca de 200 MW) e de Porto Alegre (cerca de 600 MW), segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Na região Sul, a queda da demanda de energia no horário de pico foi de 6,4% (603 MW) e no Sudeste e no Centro-Oeste, de 5,3% (1.809 MW). No verão passado, a demanda de energia no horário de ponta caiu 4,5% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e 6% na região Sul.
Com o fim do horário de verão, os relógios deverão ser atrasados em uma hora no Distrito Federal e nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
O horário de verão está em vigor desde o dia 2 de novembro do ano passado. A medida já foi adotada no país 31 vezes desde 1931, sendo que é repetida ininterruptamente desde 1985.
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