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19/02/2005
-
15h38
da Folha Online
Mais de 3,8 milhões de brasileiros com renda mensal de até R$ 1.000 passaram a ter acesso a serviços bancários e crédito no Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, desde a criação do Programa de Inclusão Bancária do governo federal, em junho de 2003.
O volume emprestado ultrapassa R$ 2 bilhões. O programa pretende ampliar o acesso de cidadãos e famílias de baixa renda à abertura de contas correntes e seus benefícios, como pagamento de contas por débito automático e linha de crédito específica com juros menores.
O Banco do Brasil oferece três modalidades de linha de crédito, que emprestaram juntas mais de R$ 379 milhões desde junho de 2004 até fevereiro de 2005.
A Caixa Econômica Federal contabiliza mais de 2,6 milhões de contas correntes simplificadas abertas pelo Programa Caixa Aqui, que teve seu início em maio de 2003.
Desse total, quase 600 mil correntistas tomaram empréstimos, uma soma de cerca de R$ 120 milhões. A meta do Caixa Aqui para 2005 é conseguir mais 2 milhões de correntistas.
A CEF possui duas outras linhas de crédito destinadas a pessoas de baixa renda: o Micropenhor e o crédito com desconto em folha para aposentados e pensionistas do INSS. Estes somaram mais R$ 1,9 bilhão em empréstimos tomados por cerca de 1,6 milhão de pessoas.
O Banco Central determinou que 2% dos saldos médios em contas correntes sejam aplicados em operações de microcrédito e fica a critério dos bancos conceder os empréstimos.
A conta simplificada, modalidade na qual não é necessário comprovar renda e nem endereço fixo, é dirigida ao público com renda inferior a R$ 1.000. No caso da CEF, o cliente ao se tornar correntista tem crédito de R$ 200 e no BB esse crédito varia de R$ 50 a R$ 600, ambos com juros mensais de 2%, também por determinação do Banco Central.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crédito para baixa renda
Programa de inclusão bancária já conta com 3,8 milhões de correntistas
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Mais de 3,8 milhões de brasileiros com renda mensal de até R$ 1.000 passaram a ter acesso a serviços bancários e crédito no Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, desde a criação do Programa de Inclusão Bancária do governo federal, em junho de 2003.
O volume emprestado ultrapassa R$ 2 bilhões. O programa pretende ampliar o acesso de cidadãos e famílias de baixa renda à abertura de contas correntes e seus benefícios, como pagamento de contas por débito automático e linha de crédito específica com juros menores.
O Banco do Brasil oferece três modalidades de linha de crédito, que emprestaram juntas mais de R$ 379 milhões desde junho de 2004 até fevereiro de 2005.
A Caixa Econômica Federal contabiliza mais de 2,6 milhões de contas correntes simplificadas abertas pelo Programa Caixa Aqui, que teve seu início em maio de 2003.
Desse total, quase 600 mil correntistas tomaram empréstimos, uma soma de cerca de R$ 120 milhões. A meta do Caixa Aqui para 2005 é conseguir mais 2 milhões de correntistas.
A CEF possui duas outras linhas de crédito destinadas a pessoas de baixa renda: o Micropenhor e o crédito com desconto em folha para aposentados e pensionistas do INSS. Estes somaram mais R$ 1,9 bilhão em empréstimos tomados por cerca de 1,6 milhão de pessoas.
O Banco Central determinou que 2% dos saldos médios em contas correntes sejam aplicados em operações de microcrédito e fica a critério dos bancos conceder os empréstimos.
A conta simplificada, modalidade na qual não é necessário comprovar renda e nem endereço fixo, é dirigida ao público com renda inferior a R$ 1.000. No caso da CEF, o cliente ao se tornar correntista tem crédito de R$ 200 e no BB esse crédito varia de R$ 50 a R$ 600, ambos com juros mensais de 2%, também por determinação do Banco Central.
Com Agência Brasil
Especial
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