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04/03/2005
-
08h57
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O número de falências na Alemanha apresentou ligeira queda em 2004 com a recuperação econômica do país após três anos de estagnação. Foi a primeira vez que o número recuou desde 1999, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Agência Federal de Estatísticas.
Segundo a agência, 39.213 empresas faliram no ano passado, resultado 0,3% menor que o registrado em 2003. Em dezembro, no entanto, 3.243 empresas faliram, 3,4% a mais que no mesmo mês de 2003.
A economia alemã cresceu 1,6% no ano passado, depois de três anos de crescimento praticamente nulo. As exportações foram a alavanca da retomada da economia no país no ano passado. A demanda doméstica, no entanto, permanece anêmica, tendo ocasionado uma queda de 0,2% no PIB (Produto Interno Bruto) alemão no último trimestre de 2004.
A expectativa de crescimento neste ano foi revista para baixo pelos conselheiros econômicos do governo alemão, indo para 1%, contra 1,4% da estimativa anterior.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia da Alemanha
Falências na Alemanha caem pela primeira vez desde 1999
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da Folha Online
O número de falências na Alemanha apresentou ligeira queda em 2004 com a recuperação econômica do país após três anos de estagnação. Foi a primeira vez que o número recuou desde 1999, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Agência Federal de Estatísticas.
Segundo a agência, 39.213 empresas faliram no ano passado, resultado 0,3% menor que o registrado em 2003. Em dezembro, no entanto, 3.243 empresas faliram, 3,4% a mais que no mesmo mês de 2003.
A economia alemã cresceu 1,6% no ano passado, depois de três anos de crescimento praticamente nulo. As exportações foram a alavanca da retomada da economia no país no ano passado. A demanda doméstica, no entanto, permanece anêmica, tendo ocasionado uma queda de 0,2% no PIB (Produto Interno Bruto) alemão no último trimestre de 2004.
A expectativa de crescimento neste ano foi revista para baixo pelos conselheiros econômicos do governo alemão, indo para 1%, contra 1,4% da estimativa anterior.
Com agências internacionais
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