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05/03/2005
-
13h32
da France Presse
da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que inicia uma visita à Índia, ameaçou novamente suspender o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos, se aquele país "agredir" a Venezuela.
As relações entre a Venezuela, que exporta grande parte de sua produção para os Estados Unidos, e as autoridades americanas se encontram sob forte tensão desde que Chávez acusou Washington de conspirar para assassiná-lo, no mês passado.
"Se houver agressão, não haverá petróleo", afirmou o presidente da Venezuela aos jornalistas ao chegar hoje a Nova Délhi, segundo a agência Press Trust of India.
"Nós queremos fornecer petróleo para os Estados Unidos. Não evitaremos este fornecimento, a menos que o governo americano enlouqueça e tente nos agredir", disse Chávez.
Ontem, o barril para entrega em abril, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou cotado a US$ 53,78, alta de 0,39%. O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, fechou cotado a US$ 51,80, queda de 0,29%.
O Departamento de Estado americano deu pouca importância às acusações de Chávez de que os Estados Unidos querem assassiná-lo, caracterizando-as de "ridículas e falsas". A Venezuela é o quinto maior exportador de petróleo do mundo e um dos principais fornecedores dos Estados Unidos.
A Venezuela, único membro latino-americano da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), vende cerca de 1,5 milhão de barris diários para os Estados Unidos, de sua cota de produção de 3,1 milhões de barris.
Chávez também disse que a era de preços do petróleo barato chegou ao fim e que espera que os valores continuem na faixa de US$ 40 a US$ 50 por barril.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os preços do petróleo
Chávez ameaça suspender fornecimento de petróleo para os EUA
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da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que inicia uma visita à Índia, ameaçou novamente suspender o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos, se aquele país "agredir" a Venezuela.
As relações entre a Venezuela, que exporta grande parte de sua produção para os Estados Unidos, e as autoridades americanas se encontram sob forte tensão desde que Chávez acusou Washington de conspirar para assassiná-lo, no mês passado.
"Se houver agressão, não haverá petróleo", afirmou o presidente da Venezuela aos jornalistas ao chegar hoje a Nova Délhi, segundo a agência Press Trust of India.
"Nós queremos fornecer petróleo para os Estados Unidos. Não evitaremos este fornecimento, a menos que o governo americano enlouqueça e tente nos agredir", disse Chávez.
Ontem, o barril para entrega em abril, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou cotado a US$ 53,78, alta de 0,39%. O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, fechou cotado a US$ 51,80, queda de 0,29%.
O Departamento de Estado americano deu pouca importância às acusações de Chávez de que os Estados Unidos querem assassiná-lo, caracterizando-as de "ridículas e falsas". A Venezuela é o quinto maior exportador de petróleo do mundo e um dos principais fornecedores dos Estados Unidos.
A Venezuela, único membro latino-americano da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), vende cerca de 1,5 milhão de barris diários para os Estados Unidos, de sua cota de produção de 3,1 milhões de barris.
Chávez também disse que a era de preços do petróleo barato chegou ao fim e que espera que os valores continuem na faixa de US$ 40 a US$ 50 por barril.
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