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07/03/2005
-
18h20
da Folha Online
O petróleo fechou em alta novamente e chegou ao maior valor desde outubro do ano passado em Nova York.
O barril para entrega em abril negociado na Bolsa Mercantil de Nova York fechou cotado a US$ 53,89, alta de 0,20%. O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, fechou cotado a US$ 51,95, alta de 0,29%.
Para o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), xeque Ahmad al Fahd al Sabah, os aumentos de preços se devem ao frio no hemisfério Norte e à ação especulativa dos investidores.
Na próxima semana, os representantes dos países-membros da Opep se reúnem no Irã para discutir uma eventual redução da atual cota oficial de produção (27 milhões de barris por dia).
Hoje, o cartel disse que "se compromete a manter a estabilidade e a garantir que os mercados mundiais continuem assim".
A Opep está preocupada com o aumento de mais de 17% (cerca de US$ 8,50) do preço da cesta de referência do cartel desde 8 de fevereiro, chegando a US$ 48,36.
"Hoje, a Opep produz cerca de 29,5 milhões de barris por dia, o que tem permitido atender plenamente à demanda e à reconstituição das reservas mundiais", disse o presidente da Opep. Em janeiro, a produção dos 11 países membros do cartel chegou a 29,15 milhões de barris por dia.
No sábado, o presidente venezuelano, Hugo Chavez, disse que os preços do petróleo poderiam ser fixados pela Opep entre US$ 40 e US$ 50 e que os baixos preços do petróleo são "coisa do passado". A Venezuela é o quinto maior exportador mundial de petróleo.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Opep
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Petróleo fecha em nova alta e chega a US$ 53,89 em Nova York
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O petróleo fechou em alta novamente e chegou ao maior valor desde outubro do ano passado em Nova York.
O barril para entrega em abril negociado na Bolsa Mercantil de Nova York fechou cotado a US$ 53,89, alta de 0,20%. O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, fechou cotado a US$ 51,95, alta de 0,29%.
Para o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), xeque Ahmad al Fahd al Sabah, os aumentos de preços se devem ao frio no hemisfério Norte e à ação especulativa dos investidores.
Na próxima semana, os representantes dos países-membros da Opep se reúnem no Irã para discutir uma eventual redução da atual cota oficial de produção (27 milhões de barris por dia).
Hoje, o cartel disse que "se compromete a manter a estabilidade e a garantir que os mercados mundiais continuem assim".
A Opep está preocupada com o aumento de mais de 17% (cerca de US$ 8,50) do preço da cesta de referência do cartel desde 8 de fevereiro, chegando a US$ 48,36.
"Hoje, a Opep produz cerca de 29,5 milhões de barris por dia, o que tem permitido atender plenamente à demanda e à reconstituição das reservas mundiais", disse o presidente da Opep. Em janeiro, a produção dos 11 países membros do cartel chegou a 29,15 milhões de barris por dia.
No sábado, o presidente venezuelano, Hugo Chavez, disse que os preços do petróleo poderiam ser fixados pela Opep entre US$ 40 e US$ 50 e que os baixos preços do petróleo são "coisa do passado". A Venezuela é o quinto maior exportador mundial de petróleo.
Com agências internacionais
Especial
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