Publicidade
Publicidade
09/03/2005
-
15h26
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) concedeu liminar para a operadora Telemar que na prática interrompe todas as ações sobre a cobrança da assinatura de telefonia fixa que ainda não foram julgadas.
A tarifa de telefone tem sido alvo de várias ações pelo país, com decisões favoráveis aos consumidores em várias varas estaduais. As operadoras, a exemplo da Telamar, têm recorrido dessas decisões e levado o julgamento para instâncias superiores.
A decisão do STJ interrompe o trâmite das ações ainda não julgadas nos tribunais estaduais em favor de um só foro.
No final de fevereiro, o ministro Edson Vidigal, presidente do STJ, decidiu que o julgamento de 61 ações que tramitam em varas federais e estaduais será centralizada na 2ª Vara Federal do Distrito Federal, responsável pela avaliação de medidas urgentes a respeito do assunto.
Vidigal também indicou como relator o ministro Francisco Falcão, que deferiu (aprovou) a liminar impetrada pela Telemar.
O ministro Falcão seguiu o teor da decisão anterior de Vidigal e decidiu pela "reunião imediata de todos esses feitos [ações coletivas contra a tarifa do telefone fixo] em um só foro, a fim de se evitar o proferimento de sentenças diferentes, abordando o mesmo pedido, o que vai de encontro ao princípio de segurança jurídica", como escreve em seu despacho.
Neste despacho, Falcão também atendeu ao pedido da Telemar pelo sobrestamento (interrupção) de todas as ações civis públicas em trâmite na Justiça estadual. O ministro ainda determinou que a 2ª Vara do Distrito Federal seja o foro responsável para resolver medidas urgentes, em caráter provisório.
Leia mais
Erramos: STJ interrompe as ações não-julgadas sobre assinatura de telefone
Especial
Leia o que já foi publicado sobre cobrança de assinatura de telefone
STJ interrompe as ações não-julgadas sobre assinatura de telefone
Publicidade
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) concedeu liminar para a operadora Telemar que na prática interrompe todas as ações sobre a cobrança da assinatura de telefonia fixa que ainda não foram julgadas.
A tarifa de telefone tem sido alvo de várias ações pelo país, com decisões favoráveis aos consumidores em várias varas estaduais. As operadoras, a exemplo da Telamar, têm recorrido dessas decisões e levado o julgamento para instâncias superiores.
A decisão do STJ interrompe o trâmite das ações ainda não julgadas nos tribunais estaduais em favor de um só foro.
No final de fevereiro, o ministro Edson Vidigal, presidente do STJ, decidiu que o julgamento de 61 ações que tramitam em varas federais e estaduais será centralizada na 2ª Vara Federal do Distrito Federal, responsável pela avaliação de medidas urgentes a respeito do assunto.
Vidigal também indicou como relator o ministro Francisco Falcão, que deferiu (aprovou) a liminar impetrada pela Telemar.
O ministro Falcão seguiu o teor da decisão anterior de Vidigal e decidiu pela "reunião imediata de todos esses feitos [ações coletivas contra a tarifa do telefone fixo] em um só foro, a fim de se evitar o proferimento de sentenças diferentes, abordando o mesmo pedido, o que vai de encontro ao princípio de segurança jurídica", como escreve em seu despacho.
Neste despacho, Falcão também atendeu ao pedido da Telemar pelo sobrestamento (interrupção) de todas as ações civis públicas em trâmite na Justiça estadual. O ministro ainda determinou que a 2ª Vara do Distrito Federal seja o foro responsável para resolver medidas urgentes, em caráter provisório.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice