Publicidade
Publicidade
09/03/2005
-
19h38
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Após mais de dois meses de discussão, a Câmara dos Deputados deve votar a medida provisória 232, que eleva a carga tributária das empresas prestadoras de serviço, no dia 31 de março.
Hoje, o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), designou Carlito Merss (PT-SC) como relator da MP na Casa. O deputado já é sub-relator na comissão mista que estuda a medida. O relator na comissão é o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que deve assumir a mesma função quando a MP for para o Senado.
O prazo para a comissão ter discutido a MP venceu no dia 27 de fevereiro. No entanto, houve um consenso de que ela deveria ser prolongada para que todas as partes pudessem ser ouvidas.
"Seria deselegante apresentar o relatório antes das comissões", disse.
O relatório será apresentado por Merss, mas ele será feito em conjunto com Jucá.
Para o senador, mesmo com o prazo vencido, o trabalho da comissão terá reflexo no debate no Congresso, já que o relatório será apresentado com base nela.
"[O presidente Severino Cavalcanti] está se apegando a um detalhe regimental, mas isso não invalida o trabalho da comissão", disse Jucá.
Ainda há duas audiências públicas previstas. Se elas não forem realizadas, o relatório deve ser apresentado na próxima semana.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a MP 232
MP 232 deve ser votada até 31 de março
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
Após mais de dois meses de discussão, a Câmara dos Deputados deve votar a medida provisória 232, que eleva a carga tributária das empresas prestadoras de serviço, no dia 31 de março.
Hoje, o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), designou Carlito Merss (PT-SC) como relator da MP na Casa. O deputado já é sub-relator na comissão mista que estuda a medida. O relator na comissão é o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que deve assumir a mesma função quando a MP for para o Senado.
O prazo para a comissão ter discutido a MP venceu no dia 27 de fevereiro. No entanto, houve um consenso de que ela deveria ser prolongada para que todas as partes pudessem ser ouvidas.
"Seria deselegante apresentar o relatório antes das comissões", disse.
O relatório será apresentado por Merss, mas ele será feito em conjunto com Jucá.
Para o senador, mesmo com o prazo vencido, o trabalho da comissão terá reflexo no debate no Congresso, já que o relatório será apresentado com base nela.
"[O presidente Severino Cavalcanti] está se apegando a um detalhe regimental, mas isso não invalida o trabalho da comissão", disse Jucá.
Ainda há duas audiências públicas previstas. Se elas não forem realizadas, o relatório deve ser apresentado na próxima semana.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice