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15/03/2005
-
14h56
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O ex-executivo-chefe da WorldCom, Bernard Ebbers, 63, foi condenado nesta terça-feira pela fraude fiscal que levou a empresa à concordata.
Um júri federal em Manhattan deliberou por oito dias antes de chegar ao veredicto. Ebbers foi condenado por uma acusação de conspiração, uma de fraude de seguro e sete de registros regulatórios falsos --o que pode lhe dar até 85 anos de prisão.
A condenação saiu mais de dois anos depois que uma auditoria revelou uma fraude contábil que acabou por se tornar um escândalo de cerca de US$ 11 bilhões. A sentença deve ser dada no dia 13 de junho. A WorldCom opera hoje sob o nome MCI.
Em 2002, a WorldCom pediu concordata por conta do escândalo contábil que levou ao indiciamento criminal de Ebbers. O caso foi considerado um dos maiores escândalos contábeis da história dos EUA.
A MCI saiu do "Chapter 11" --capítulo da legislação americana que regulamenta as falências e concordatas no país-- com a aplicação do seu plano de reestruturação, aprovado em 31 de outubro de 2003 pela Corte de Falências de Nova York.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a WorldCom
Justiça americana condena ex-executivo-chefe da WorldCom
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da Folha Online
O ex-executivo-chefe da WorldCom, Bernard Ebbers, 63, foi condenado nesta terça-feira pela fraude fiscal que levou a empresa à concordata.
Um júri federal em Manhattan deliberou por oito dias antes de chegar ao veredicto. Ebbers foi condenado por uma acusação de conspiração, uma de fraude de seguro e sete de registros regulatórios falsos --o que pode lhe dar até 85 anos de prisão.
A condenação saiu mais de dois anos depois que uma auditoria revelou uma fraude contábil que acabou por se tornar um escândalo de cerca de US$ 11 bilhões. A sentença deve ser dada no dia 13 de junho. A WorldCom opera hoje sob o nome MCI.
Em 2002, a WorldCom pediu concordata por conta do escândalo contábil que levou ao indiciamento criminal de Ebbers. O caso foi considerado um dos maiores escândalos contábeis da história dos EUA.
A MCI saiu do "Chapter 11" --capítulo da legislação americana que regulamenta as falências e concordatas no país-- com a aplicação do seu plano de reestruturação, aprovado em 31 de outubro de 2003 pela Corte de Falências de Nova York.
Com agências internacionais
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