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17/03/2005
-
12h04
da Folha Online
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região entrega hoje uma pauta com sete reivindicações à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
A principal reivindicação dos trabalhadores é a isenção das tarifas bancárias. O sindicato vai pedir às empresas que efetuam o pagamento de salários por meio de depósitos bancários ou cheque salário que garantam a tarifa zero para seus empregados. Segundo o sindicato, caso o banco recuse a proposta de isenção, a empresa deverá substituí-lo por outra instituição financeira que aceite a tarifa zero.
Na pauta, que será entregue hoje às 13h, o sindicato pede também a redução da jornada de trabalho, de 44 horas semanais para 40 horas, sem diminuição do salário, o que permitiria a queda do desemprego.
Outra cláusula diz respeito à terceirização. Segundo o sindicato, as empresas que pretendem terceirizar bens e serviços deverão fornecer, com antecedência mínima de seis meses da data prevista para a sua implantação, informações sobre o processo e abrir negociação com o sindicato.
Sobre a participação nos lucros ou resultados, o sindicato reivindica que as empresas, no prazo de 60 dias, definam um calendário de negociação que inclua eleição da comissão de trabalhadores para as negociações.
Os trabalhadores querem ainda um centro educacional profissionalizante --para formação de mão-de-obra--, vale-compra, cujo valor poderá ser negociado, e auxílio-funeral.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tarifas bancárias
Reivindicações de metalúrgicos à Fiesp vão incluir tarifa bancária zero
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O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região entrega hoje uma pauta com sete reivindicações à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
A principal reivindicação dos trabalhadores é a isenção das tarifas bancárias. O sindicato vai pedir às empresas que efetuam o pagamento de salários por meio de depósitos bancários ou cheque salário que garantam a tarifa zero para seus empregados. Segundo o sindicato, caso o banco recuse a proposta de isenção, a empresa deverá substituí-lo por outra instituição financeira que aceite a tarifa zero.
Na pauta, que será entregue hoje às 13h, o sindicato pede também a redução da jornada de trabalho, de 44 horas semanais para 40 horas, sem diminuição do salário, o que permitiria a queda do desemprego.
Outra cláusula diz respeito à terceirização. Segundo o sindicato, as empresas que pretendem terceirizar bens e serviços deverão fornecer, com antecedência mínima de seis meses da data prevista para a sua implantação, informações sobre o processo e abrir negociação com o sindicato.
Sobre a participação nos lucros ou resultados, o sindicato reivindica que as empresas, no prazo de 60 dias, definam um calendário de negociação que inclua eleição da comissão de trabalhadores para as negociações.
Os trabalhadores querem ainda um centro educacional profissionalizante --para formação de mão-de-obra--, vale-compra, cujo valor poderá ser negociado, e auxílio-funeral.
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