Publicidade
Publicidade
21/03/2005
-
17h21
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) iniciou hoje uma operação de fiscalização em todas as capitais do país para verificar o cumprimento das metas de qualidade pelas operadoras de telefonia móvel.
De acordo com a agência, 38 equipes de fiscais irão verificar o serviço prestado nas centrais de atendimento telefônico (call centers) e nas lojas das oito operadoras de telefonia móvel: Brasil Telecom GSM, Claro, Tim, Vivo, Oi, Telemig Celular/Amazônia Celular, CTBC Telecom Celular e Sercomtel Celular.
Os fiscais da agência irão conferir principalmente os problemas que motivam a maioria das reclamações recebidas pela central de atendimento da Anatel.
Segundo levantamento do órgão regulador, os erros em cobrança/contas representam cerca de 37% das reclamações dos usuários. Em seguida, o atendimento ao usuário aparece com 21% das reclamações, os reparos ou defeitos, com 9,8%, e o desligamento, bloqueio ou cancelamento, com 9%.
Para estimular as empresas a melhorarem a qualidade do atendimento ao usuário da telefonia celular, a Anatel criou um ranking com a classificação das empresas por número de reclamações em relação ao total de assinantes.
Nos próximos dias, o órgão regulador deverá divulgar um índice máximo para a quantidade de reclamações para cada 1 mil assinantes.
Caso os números de reclamações sobre a telefonia celular não diminuam, a Anatel promete multar as empresas e adotar medidas preventivas para inibir a venda de novas linhas até que a qualidade do serviço se normalize.
Entre 2003 e 2004, o índice de reclamações por 1 mil usuários de celular saltou de 0,14 para 0,29, uma alta de 107,14%, segundo a Anatel.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Anatel
Anatel fiscaliza operadoras de celular em todas as capitais
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) iniciou hoje uma operação de fiscalização em todas as capitais do país para verificar o cumprimento das metas de qualidade pelas operadoras de telefonia móvel.
De acordo com a agência, 38 equipes de fiscais irão verificar o serviço prestado nas centrais de atendimento telefônico (call centers) e nas lojas das oito operadoras de telefonia móvel: Brasil Telecom GSM, Claro, Tim, Vivo, Oi, Telemig Celular/Amazônia Celular, CTBC Telecom Celular e Sercomtel Celular.
Os fiscais da agência irão conferir principalmente os problemas que motivam a maioria das reclamações recebidas pela central de atendimento da Anatel.
Segundo levantamento do órgão regulador, os erros em cobrança/contas representam cerca de 37% das reclamações dos usuários. Em seguida, o atendimento ao usuário aparece com 21% das reclamações, os reparos ou defeitos, com 9,8%, e o desligamento, bloqueio ou cancelamento, com 9%.
Para estimular as empresas a melhorarem a qualidade do atendimento ao usuário da telefonia celular, a Anatel criou um ranking com a classificação das empresas por número de reclamações em relação ao total de assinantes.
Nos próximos dias, o órgão regulador deverá divulgar um índice máximo para a quantidade de reclamações para cada 1 mil assinantes.
Caso os números de reclamações sobre a telefonia celular não diminuam, a Anatel promete multar as empresas e adotar medidas preventivas para inibir a venda de novas linhas até que a qualidade do serviço se normalize.
Entre 2003 e 2004, o índice de reclamações por 1 mil usuários de celular saltou de 0,14 para 0,29, uma alta de 107,14%, segundo a Anatel.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice