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24/03/2005
-
11h08
do Agora
Quase um em cada três postos de gasolina do Estado de São Paulo vende combustível adulterado. A informação é resultado da operação "De Olho na Bomba", realizada pela Secretaria da Fazenda.
A fiscalização surpresa começou em dezembro do ano passado. Desde então, 488 postos foram visitados, sendo que 150 --ou 30,7% deles-- foram autuados por alguma irregularidade.
A operação é realizada em parceria com o Ipem (Instituto de Pesos e Medidas), Procon e polícias Civil e Militar. Os técnicos do Ipem levam um laboratório móvel e analisam no local se o combustível está batizado. Um amostra é coletada para que a adulteração seja confirmada no laboratório do órgão.
Entre as irregularidades encontradas estão a presença de solvente na gasolina e teor de álcool acima dos 25% permitidos por lei.
Os postos são multados e processados por crime contra a economia popular. A lista dos postos irregulares está no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.
A Agência Nacional do Petróleo orienta a exigir a nota fiscal e observar se o posto que leva a bandeira de uma distribuidora está vendendo combustível de outra.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre gasolina adulterada
Mais de 30% dos postos de São Paulo vendem gasolina adulterada
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Quase um em cada três postos de gasolina do Estado de São Paulo vende combustível adulterado. A informação é resultado da operação "De Olho na Bomba", realizada pela Secretaria da Fazenda.
A fiscalização surpresa começou em dezembro do ano passado. Desde então, 488 postos foram visitados, sendo que 150 --ou 30,7% deles-- foram autuados por alguma irregularidade.
A operação é realizada em parceria com o Ipem (Instituto de Pesos e Medidas), Procon e polícias Civil e Militar. Os técnicos do Ipem levam um laboratório móvel e analisam no local se o combustível está batizado. Um amostra é coletada para que a adulteração seja confirmada no laboratório do órgão.
Entre as irregularidades encontradas estão a presença de solvente na gasolina e teor de álcool acima dos 25% permitidos por lei.
Os postos são multados e processados por crime contra a economia popular. A lista dos postos irregulares está no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.
A Agência Nacional do Petróleo orienta a exigir a nota fiscal e observar se o posto que leva a bandeira de uma distribuidora está vendendo combustível de outra.
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