Publicidade
Publicidade
24/03/2005
-
12h53
da Folha Online
As encomendas de bens duráveis nos EUA cresceram só 0,3% em fevereiro, informou hoje o Departamento de Comércio. O desempenho ficou abaixo do esperado pelos economistas (0,8% a 1%). Também foi revisado o número de janeiro, que ficou pior. Em vez de queda de 0,9%, como informado antes, a baixa dos pedidos foi maior, de 1,1%.
Os dados apontam para um menor ritmo dos investimentos das empresas, talvez devido ao aumento dos custos com os reajustes das matérias-primas (petróleo e commodities) e com o crédito mais caro depois de sete altas dos juros básicos.
Excluindo o setor de transportes, cujos pedidos são mais voláteis, houve uma queda de 0,2% nas encomendas. Só as ordens de compra de aviões comerciais cresceram 32% no mês passado.
Outro dado fraco da maior economia do mundo, divulgado hoje, foi o aumento do número de americanos pedindo seguro-desemprego. Passou de 321 mil para 324 mil na semana encerrada no último dia 19. Os analistas esperavam queda para 315 mil.
Com esses indicadores abaixo das expectativas, o rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez ano voltou a cair para um patamar abaixo de 4,60%.
Nesta semana, os juros desses papéis subiram forte, atingindo máxima de 4,68%, depois que o Fed (Federal Reserve, o banco central) elevou os juros pela sétima vez consecutiva e alertou para as pressões inflacionárias, além do dado de inflação ao consumidor de fevereiro (CPI), que veio acima das previsões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pedidos de bens duráveis
EUA divulgam dados fracos de encomendas e trabalho
Publicidade
As encomendas de bens duráveis nos EUA cresceram só 0,3% em fevereiro, informou hoje o Departamento de Comércio. O desempenho ficou abaixo do esperado pelos economistas (0,8% a 1%). Também foi revisado o número de janeiro, que ficou pior. Em vez de queda de 0,9%, como informado antes, a baixa dos pedidos foi maior, de 1,1%.
Os dados apontam para um menor ritmo dos investimentos das empresas, talvez devido ao aumento dos custos com os reajustes das matérias-primas (petróleo e commodities) e com o crédito mais caro depois de sete altas dos juros básicos.
Excluindo o setor de transportes, cujos pedidos são mais voláteis, houve uma queda de 0,2% nas encomendas. Só as ordens de compra de aviões comerciais cresceram 32% no mês passado.
Outro dado fraco da maior economia do mundo, divulgado hoje, foi o aumento do número de americanos pedindo seguro-desemprego. Passou de 321 mil para 324 mil na semana encerrada no último dia 19. Os analistas esperavam queda para 315 mil.
Com esses indicadores abaixo das expectativas, o rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez ano voltou a cair para um patamar abaixo de 4,60%.
Nesta semana, os juros desses papéis subiram forte, atingindo máxima de 4,68%, depois que o Fed (Federal Reserve, o banco central) elevou os juros pela sétima vez consecutiva e alertou para as pressões inflacionárias, além do dado de inflação ao consumidor de fevereiro (CPI), que veio acima das previsões.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice