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16/11/2000
-
12h10
ALEXANDRO MARTELLO
do FolhaNews
O Tribunal de Contas da União determinou hoje que o Banco Central instaure um processo administrativo para apurar e, possivelmente, aplicar sanções ao banco Fator pelos erros de avaliação do Banespa.
A resposta terá que ser dada ao TCU em 30 dias.
Entre as sanções possíveis estão advertência, multa contratual e a suspensão da participação do banco Fator em processos licitatórios por até dois anos.
O diretor de Finanças Pública e Regimes Especiais do BC, Carlos Eduardo de Freitas, havia afirmado anteriormente que não havia razão para aplicar as sanções ao banco Fator. Na opinião dele, isto poderia prejudicar o processo de privatização do Banespa.
Na ocasião, Freitas disse também acreditar que o banco Fator não teria agido de má-fé e que teria corrigido os erros assim que eles foram identificados.
O TCU recomendou ainda ao governo, nas privatizações que vierem a ocorrer no futuro, que as duas consultorias necessárias para avaliar um banco sejam contratadas pelo BC.
No caso do Banespa, uma das consultorias foi contratada pelo BC (banco Fator) e outra pelo governo de São Paulo (Booz-Allen).
O TCU também determinou que nas próximas privatizações ocorra a padronização das apresentações de projeções contábeis, segundo o Cosif (plano de contas adotado pelo BC para o sistema financeiro nacional).
TCU manda BC investigar se Fator errou avaliação do Banespa
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do FolhaNews
O Tribunal de Contas da União determinou hoje que o Banco Central instaure um processo administrativo para apurar e, possivelmente, aplicar sanções ao banco Fator pelos erros de avaliação do Banespa.
A resposta terá que ser dada ao TCU em 30 dias.
Entre as sanções possíveis estão advertência, multa contratual e a suspensão da participação do banco Fator em processos licitatórios por até dois anos.
O diretor de Finanças Pública e Regimes Especiais do BC, Carlos Eduardo de Freitas, havia afirmado anteriormente que não havia razão para aplicar as sanções ao banco Fator. Na opinião dele, isto poderia prejudicar o processo de privatização do Banespa.
Na ocasião, Freitas disse também acreditar que o banco Fator não teria agido de má-fé e que teria corrigido os erros assim que eles foram identificados.
O TCU recomendou ainda ao governo, nas privatizações que vierem a ocorrer no futuro, que as duas consultorias necessárias para avaliar um banco sejam contratadas pelo BC.
No caso do Banespa, uma das consultorias foi contratada pelo BC (banco Fator) e outra pelo governo de São Paulo (Booz-Allen).
O TCU também determinou que nas próximas privatizações ocorra a padronização das apresentações de projeções contábeis, segundo o Cosif (plano de contas adotado pelo BC para o sistema financeiro nacional).
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