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04/04/2005
-
08h46
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A economia da Alemanha, a maior da Europa, deve crescer a uma taxa de 1,6% ao ano em 2005, apesar do impacto negativo dos altos preços do petróleo, disse nesta segunda-feira o ministro da Economia e do Trabalho da Alemanha, Wolfgang Clement.
"Isso [o alto preço do petróleo] é um problema para nós. De fato, isso é um problema para a economia mundial como um todo", disse Clement, em está em visita a Nova Déli, capital da Índia.
"Nossa economia cresceu 1,6% no ano passado. Esperamos o mesmo nível de crescimento neste ano", acrescentou.
O barril do petróleo atingiu US$ 57,79 hoje durante a negociação pré-abertura em Nova York, novo recorde histórico.
No ano passado, a economia alemã conseguiu sair de um período de três anos de estagnação, registrando um crescimento de 1,6%, sustentado pelo desempenho positivo das exportações. Para os economistas, no entanto, é esperada uma desaceleração neste ano.
A demanda doméstica, no entanto, caiu muito no ano passado e o quarto trimestre registrou queda de 0,2%.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia da Alemanha
Crescimento da Alemanha deve ficar em 1,6%, diz ministro
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da Folha Online
A economia da Alemanha, a maior da Europa, deve crescer a uma taxa de 1,6% ao ano em 2005, apesar do impacto negativo dos altos preços do petróleo, disse nesta segunda-feira o ministro da Economia e do Trabalho da Alemanha, Wolfgang Clement.
"Isso [o alto preço do petróleo] é um problema para nós. De fato, isso é um problema para a economia mundial como um todo", disse Clement, em está em visita a Nova Déli, capital da Índia.
"Nossa economia cresceu 1,6% no ano passado. Esperamos o mesmo nível de crescimento neste ano", acrescentou.
O barril do petróleo atingiu US$ 57,79 hoje durante a negociação pré-abertura em Nova York, novo recorde histórico.
No ano passado, a economia alemã conseguiu sair de um período de três anos de estagnação, registrando um crescimento de 1,6%, sustentado pelo desempenho positivo das exportações. Para os economistas, no entanto, é esperada uma desaceleração neste ano.
A demanda doméstica, no entanto, caiu muito no ano passado e o quarto trimestre registrou queda de 0,2%.
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