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28/04/2005
-
07h36
IVONE PORTES
da Folha Online
Após cinco semanas em alta, a inflação do município de São Paulo interrompeu a aceleração e ficou em 0,98% nos últimos 30 dias até 22 de abril, segundo dados do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, da USP). A taxa é um pouco menor do que a verificada na semana anterior, que atingiu 1%.
Além das pressões provenientes do reajuste da tarifa de ônibus e dos aumentos dos preços dos medicamentos, também passou a pesar no índice o avanço dos alimentos, por conta dos efeitos da seca no Sul do país e do excesso de chuvas durante a colheita em parte do Centro-Oeste.
Nos últimos 30 dias, os grupos pesquisados pela Fipe apresentaram as seguintes variações: Transportes (2,35%), Alimentação (1,55%), Saúde (1,43%), Vestuário (0,76%), Despesas Pessoais (0,39%), Habitação (0,20%) e Educação (0,06%).
A tarifa do ônibus municipal de São Paulo aumentou de R$ 1,70 para R$ 2 no dia 5 de março. O maior impacto dessa alta na inflação ocorreu no mês passado, mas em abril ainda haverá um resíduo do aumento no IPC.
Já a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou o reajuste dos remédios controlados pelo governo --entre eles os de uso contínuo e antibióticos-- a partir do dia 31 de março. Neste ano, haverá três faixas de reajuste: 5,89%, 6,64% e 7,39%, conforme resolução da CMED (Câmara de Regulação de Medicamentos).
Outros índices
A inflação medida pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) registrou alta de 0,74% em abril, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em março, o indicador havia apurado variação de 0,35%.
O IPCA-15 funciona como uma prévia do IPCA (índice utilizado como referência para a meta de inflação e que influencia as taxas de juros).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a inflação da Fipe
Inflação cai em São Paulo após 5 semanas em alta, diz Fipe
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da Folha Online
Após cinco semanas em alta, a inflação do município de São Paulo interrompeu a aceleração e ficou em 0,98% nos últimos 30 dias até 22 de abril, segundo dados do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, da USP). A taxa é um pouco menor do que a verificada na semana anterior, que atingiu 1%.
Além das pressões provenientes do reajuste da tarifa de ônibus e dos aumentos dos preços dos medicamentos, também passou a pesar no índice o avanço dos alimentos, por conta dos efeitos da seca no Sul do país e do excesso de chuvas durante a colheita em parte do Centro-Oeste.
Nos últimos 30 dias, os grupos pesquisados pela Fipe apresentaram as seguintes variações: Transportes (2,35%), Alimentação (1,55%), Saúde (1,43%), Vestuário (0,76%), Despesas Pessoais (0,39%), Habitação (0,20%) e Educação (0,06%).
A tarifa do ônibus municipal de São Paulo aumentou de R$ 1,70 para R$ 2 no dia 5 de março. O maior impacto dessa alta na inflação ocorreu no mês passado, mas em abril ainda haverá um resíduo do aumento no IPC.
Já a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou o reajuste dos remédios controlados pelo governo --entre eles os de uso contínuo e antibióticos-- a partir do dia 31 de março. Neste ano, haverá três faixas de reajuste: 5,89%, 6,64% e 7,39%, conforme resolução da CMED (Câmara de Regulação de Medicamentos).
Outros índices
A inflação medida pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) registrou alta de 0,74% em abril, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em março, o indicador havia apurado variação de 0,35%.
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