Publicidade
Publicidade
04/05/2005
-
12h22
da Folha Online, no Rio
Pesquisa da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) constatou que 93% das corridas de táxis apresentam irregularidades, como contagem do taxímetro que começou antes da corrida, desconhecimento do trajeto, taxímetro não-visível, não-emissão de nota fiscal, pagamento arredondado para cima e desrespeito ao código de trânsito, entre outros.
No Rio de Janeiro, a pesquisa constatou que 11% dos motoristas desconheciam o trajeto e continuavam a corrida com o taxímetro rodando enquanto procuravam a esmo o local de destino do passageiro.
A realização da pesquisa consumiu 464 corridas de táxi em São Paulo, Salvador e Porto Alegre.
Nas chamadas por telefone, os táxis do Rio demoraram mais para atender. Em média, o passageiro precisa esperar 12 minutos. Em um dos casos, o pesquisador foi obrigado a aguardar durante 35 minutos. O adesivo que informa os critérios para determinação de bandeiras e tarifas, que deve ser colocados em local visível, só foi encontrado em 3 dos 136 táxis pesquisados na cidade.
Entre as irregularidades apontadas na pesquisa, verificou-se que em 10% dos casos no Rio o passageiro paga por uma corrida que começou antes mesmo de entrar no táxi pois ao iniciar o trajeto o taxímetro já está rodando. Em compensação, não foi comprovado nenhum caso na cidade de motorista que comprovadamente fizesse um percurso diferente para aumentar a distância e cobrar um valor mais alto.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro, mais de 80% dos motoristas esperaram o fim do percurso para dizer ao passageiro que deveria ser acrescentado um percentual ao marcado no taxímetro após o reajuste da tarifa.
O Rio é uma das poucas cidades que admitem o motorista auxiliar, que pode conduzir o mesmo veículo do titular. Além disso, a cidade usa bandeira 2 todas as vezes que o carro trafega em ladeiras ou morros e durante todo o mês de dezembro.
A Pro Teste defende mudanças e padronizações do serviço no país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Pro Teste
Pesquisa constata irregularidades em 93% das corridas de táxi
Publicidade
Pesquisa da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) constatou que 93% das corridas de táxis apresentam irregularidades, como contagem do taxímetro que começou antes da corrida, desconhecimento do trajeto, taxímetro não-visível, não-emissão de nota fiscal, pagamento arredondado para cima e desrespeito ao código de trânsito, entre outros.
No Rio de Janeiro, a pesquisa constatou que 11% dos motoristas desconheciam o trajeto e continuavam a corrida com o taxímetro rodando enquanto procuravam a esmo o local de destino do passageiro.
A realização da pesquisa consumiu 464 corridas de táxi em São Paulo, Salvador e Porto Alegre.
Nas chamadas por telefone, os táxis do Rio demoraram mais para atender. Em média, o passageiro precisa esperar 12 minutos. Em um dos casos, o pesquisador foi obrigado a aguardar durante 35 minutos. O adesivo que informa os critérios para determinação de bandeiras e tarifas, que deve ser colocados em local visível, só foi encontrado em 3 dos 136 táxis pesquisados na cidade.
Entre as irregularidades apontadas na pesquisa, verificou-se que em 10% dos casos no Rio o passageiro paga por uma corrida que começou antes mesmo de entrar no táxi pois ao iniciar o trajeto o taxímetro já está rodando. Em compensação, não foi comprovado nenhum caso na cidade de motorista que comprovadamente fizesse um percurso diferente para aumentar a distância e cobrar um valor mais alto.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro, mais de 80% dos motoristas esperaram o fim do percurso para dizer ao passageiro que deveria ser acrescentado um percentual ao marcado no taxímetro após o reajuste da tarifa.
O Rio é uma das poucas cidades que admitem o motorista auxiliar, que pode conduzir o mesmo veículo do titular. Além disso, a cidade usa bandeira 2 todas as vezes que o carro trafega em ladeiras ou morros e durante todo o mês de dezembro.
A Pro Teste defende mudanças e padronizações do serviço no país.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice