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09/05/2005
-
19h49
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) voltou a defender hoje um aumento da meta de inflação. Segundo o líder do governo no Senado, seria mais útil fixar metas mais realistas do que ser obrigado a ajustá-las depois.
Neste ano, o Banco Central passou a perseguir uma meta ajustada de 5,1% depois de verificar que a meta estabelecida a princípio de 4,5% não era factível.
Segundo Mercadante, o governo conseguiu reduzir a inflação de cerca de 12% em 2002 para 7,6% em 2004. "Não tem porque colocar uma meta mais baixa que vai pressionar a política monetária. Para o ano que vem defendo uma meta de 5,5% com banda de 2,5%", disse.
Para o senador, dessa forma o país teria um prazo maior para chegar ao centro da meta de inflação.
A princípio, a meta de inflação fixada pelo CMN para 2006 é de 4,5% ao ano com intervalo de tolerância de 2 pontos percentuais.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, reconheceu que a discussão está sendo levantada por representantes do governo mas evitou se comprometer.
Segundo ele, o CMN (Conselho Monetário Nacional) vai se reunir em junho para fixar a meta de 2007. Nesta ocasião, o CMN também confirma a meta do ano seguinte.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre meta de inflação
Mercadante quer meta maior de inflação; Palocci desconversa
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da Folha Online, no Rio
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) voltou a defender hoje um aumento da meta de inflação. Segundo o líder do governo no Senado, seria mais útil fixar metas mais realistas do que ser obrigado a ajustá-las depois.
Neste ano, o Banco Central passou a perseguir uma meta ajustada de 5,1% depois de verificar que a meta estabelecida a princípio de 4,5% não era factível.
Segundo Mercadante, o governo conseguiu reduzir a inflação de cerca de 12% em 2002 para 7,6% em 2004. "Não tem porque colocar uma meta mais baixa que vai pressionar a política monetária. Para o ano que vem defendo uma meta de 5,5% com banda de 2,5%", disse.
Para o senador, dessa forma o país teria um prazo maior para chegar ao centro da meta de inflação.
A princípio, a meta de inflação fixada pelo CMN para 2006 é de 4,5% ao ano com intervalo de tolerância de 2 pontos percentuais.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, reconheceu que a discussão está sendo levantada por representantes do governo mas evitou se comprometer.
Segundo ele, o CMN (Conselho Monetário Nacional) vai se reunir em junho para fixar a meta de 2007. Nesta ocasião, o CMN também confirma a meta do ano seguinte.
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