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18/05/2005
-
14h18
da Folha Online
O dólar é negociado com baixa de 0,72% nesta tarde, a R$ 2,464 na venda. Ontem, a divisa cravou sua quarta alta seguida em relação ao real, ao subir 0,16% e fechar em R$ 2,482.
O cenário externo tranqüilo e o aumento das apostas de manutenção do juro básico (Selic) nos atuais 19,5% ao ano contribuem com a queda do dólar.
Nesta manhã, outro indicador reforçou essa tendência: o IPC, da Fipe-USP, apontou alta de 0,58% na segunda quadrissemana deste mês, a menor taxa desde a terceira quadrissemana de março.
Ontem, o IGP-10 (Índice Geral de Preços-10), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, mostrou inflação zero em maio, depois de subir 1,17% em abril.
O resultado acompanha a tendência dos índices de inflação da FGV em maio. Na semana passada, a primeira prévia do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apurou deflação de 0,03%.
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central anuncia sua decisão sobre o juro no início da noite de hoje. Parte do mercado, entretanto, ainda aposta em um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa.
Nos Estados Unidos, os preços ao consumidor subiram 0,5% em abril, impulsionados principalmente pelos preços de energia, contra aumento de 0,6% em março. O dado de hoje, segundo analistas, mostra que, apesar de estar em trajetória de alta, a inflação não está saindo do controle.
O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, sobe 1,14%. A Bolsa eletrônica Nasdaq tem valorização de 1,34%. O risco-país brasileiro cai 1,54%, para 447 pontos. O C-Bond --título da dívida externa do Brasil-- registra alta de 0,55%, para 101% do seu valor de face.
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Dólar recua 0,72% com melhora no cenário externo
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O dólar é negociado com baixa de 0,72% nesta tarde, a R$ 2,464 na venda. Ontem, a divisa cravou sua quarta alta seguida em relação ao real, ao subir 0,16% e fechar em R$ 2,482.
O cenário externo tranqüilo e o aumento das apostas de manutenção do juro básico (Selic) nos atuais 19,5% ao ano contribuem com a queda do dólar.
Nesta manhã, outro indicador reforçou essa tendência: o IPC, da Fipe-USP, apontou alta de 0,58% na segunda quadrissemana deste mês, a menor taxa desde a terceira quadrissemana de março.
Ontem, o IGP-10 (Índice Geral de Preços-10), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, mostrou inflação zero em maio, depois de subir 1,17% em abril.
O resultado acompanha a tendência dos índices de inflação da FGV em maio. Na semana passada, a primeira prévia do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apurou deflação de 0,03%.
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central anuncia sua decisão sobre o juro no início da noite de hoje. Parte do mercado, entretanto, ainda aposta em um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa.
Nos Estados Unidos, os preços ao consumidor subiram 0,5% em abril, impulsionados principalmente pelos preços de energia, contra aumento de 0,6% em março. O dado de hoje, segundo analistas, mostra que, apesar de estar em trajetória de alta, a inflação não está saindo do controle.
O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, sobe 1,14%. A Bolsa eletrônica Nasdaq tem valorização de 1,34%. O risco-país brasileiro cai 1,54%, para 447 pontos. O C-Bond --título da dívida externa do Brasil-- registra alta de 0,55%, para 101% do seu valor de face.
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