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20/05/2005
-
09h58
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As aéreas americanas US Airways e America West anunciaram ontem sua fusão, que criará a sexta maior empresa aérea dos EUA.
A nova empresa, que manterá o nome US Airways, receberá US$ 1,5 bilhão em novo capital de vários investidores, entre eles a fabricante de aviões Airbus. O objetivo da fusão é criar uma empresa mais preparada para enfrentar a concorrência de aéreas com preços mais baixos, como a Jet Blue e a Southwest Airlines.
A nova empresa será liderada pelo executivo-chefe da America West, Doug Parker. A expectativa do novo grupo é de uma redução de custos de US$ 600 milhões, de obter receitas anuais de US$ 10 bilhões e de manter a lucratividade mesmo com o petróleo no patamar de US$ 50.
As altas do preço da commodity afetaram muito o setor aéreo, pois encarece o preço dos destilados --entre eles, a querosene que abastece as aeronaves.
As empresas terão que operar com licenças separadas ainda por alguns anos e manter equipes de vôo e operações de manutenção de aviões separadas, mas já discutem a implementação em breve de operações de marketing e agendamento de vôos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a US Airways
Leia o que já foi publicado sobre a America West
Fusão cria a sexta maior empresa aérea dos EUA
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da Folha Online
As aéreas americanas US Airways e America West anunciaram ontem sua fusão, que criará a sexta maior empresa aérea dos EUA.
A nova empresa, que manterá o nome US Airways, receberá US$ 1,5 bilhão em novo capital de vários investidores, entre eles a fabricante de aviões Airbus. O objetivo da fusão é criar uma empresa mais preparada para enfrentar a concorrência de aéreas com preços mais baixos, como a Jet Blue e a Southwest Airlines.
A nova empresa será liderada pelo executivo-chefe da America West, Doug Parker. A expectativa do novo grupo é de uma redução de custos de US$ 600 milhões, de obter receitas anuais de US$ 10 bilhões e de manter a lucratividade mesmo com o petróleo no patamar de US$ 50.
As altas do preço da commodity afetaram muito o setor aéreo, pois encarece o preço dos destilados --entre eles, a querosene que abastece as aeronaves.
As empresas terão que operar com licenças separadas ainda por alguns anos e manter equipes de vôo e operações de manutenção de aviões separadas, mas já discutem a implementação em breve de operações de marketing e agendamento de vôos.
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