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30/05/2005
-
11h25
da Folha Online
Os funcionários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ameaçam entrar em greve geral por tempo indeterminado a partir da próxima quinta-feira, dia 2 de junho. O indicativo de greve foi aprovado na plenária da Fenasps (Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), realizada em abril.
Segundo a diretora do Sinsprev (Sindicato dos Servidores da Previdência Social e da Saúde), Miracy Mendes Astun, a categoria entregou uma pauta de reivindicações ao governo federal.
Os servidores pedem um reajuste emergencial de 18% --referente às perdas acumuladas no governo Lula--, recomposição salarial desde 1995, paridade entre os salários da ativa e dos aposentados, entre outros pontos específicos de cada categoria.
Além disso, a categoria deu até a semana passada de prazo para o governo federal se manifestar sobre a pauta de reivindicações. "Se não houver acordo até lá, haverá greve geral a partir de 2 de junho", afirmou Astun.
No começo de abril, a categoria realizou uma paralisação de advertência de 48 horas em todo o país. Em São Paulo, onde a adesão à greve chegou a 90% dos postos, 24 das 27 agências não funcionaram.
Os servidores do INSS protestaram contra a proposta de reajuste salarial oferecida pelo governo federal de apenas 0,1%.
Outras categorias
Não são apenas os funcionários do INSS que ameaçam parar suas atividades em junho. O indicativo de greve também foi aprovado por servidores do Banco Central, professores universitários e técnicos da Receita Federal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre paralisação no INSS
Funcionários do INSS ameaçam entrar em greve nesta semana
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Os funcionários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ameaçam entrar em greve geral por tempo indeterminado a partir da próxima quinta-feira, dia 2 de junho. O indicativo de greve foi aprovado na plenária da Fenasps (Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), realizada em abril.
Segundo a diretora do Sinsprev (Sindicato dos Servidores da Previdência Social e da Saúde), Miracy Mendes Astun, a categoria entregou uma pauta de reivindicações ao governo federal.
Os servidores pedem um reajuste emergencial de 18% --referente às perdas acumuladas no governo Lula--, recomposição salarial desde 1995, paridade entre os salários da ativa e dos aposentados, entre outros pontos específicos de cada categoria.
Além disso, a categoria deu até a semana passada de prazo para o governo federal se manifestar sobre a pauta de reivindicações. "Se não houver acordo até lá, haverá greve geral a partir de 2 de junho", afirmou Astun.
No começo de abril, a categoria realizou uma paralisação de advertência de 48 horas em todo o país. Em São Paulo, onde a adesão à greve chegou a 90% dos postos, 24 das 27 agências não funcionaram.
Os servidores do INSS protestaram contra a proposta de reajuste salarial oferecida pelo governo federal de apenas 0,1%.
Outras categorias
Não são apenas os funcionários do INSS que ameaçam parar suas atividades em junho. O indicativo de greve também foi aprovado por servidores do Banco Central, professores universitários e técnicos da Receita Federal.
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