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15/06/2005
-
18h49
da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, classificou como positiva a "MP do Bem" apresentada nesta quarta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A medida provisória irá contemplar os investimentos voltados à exportação e inovação tecnológica, a redução dos tributos sobre bens de capital (máquinas e equipamentos) e a mudança dos prazos para o recolhimento de impostos.
Segundo Skaf, a desoneração fiscal poderá contribuir para atenuar "o estrago na economia provocado pelos juros altos, o câmbio sobrevalorizado e o próprio exagero da carga tributária", já que está ligado a áreas estratégicas.
O governo irá abrir mão de R$ 1,5 bilhão neste ano com as medidas tributárias anunciadas da "MP do Bem". Para o ano que vem, a renúncia será de R$ 3,319 bilhões.
IPI
Skaf também comentou a redução a zero da alíquota do IPI, que ficou de fora da MP e que deve ser feita por decreto presidencial para aquisição de bens de capital.
"Esperamos que seja apenas o primeiro passo para ampla e geral desoneração dos investimentos", afirmou.
A redução do IPI é uma antiga reivindicação do setor produtivo. Assim, as empresas ficam com mais dinheiro em caixa --porque aumentam o capital de giro. Hoje a alíquota é de 2% e a redução estava prevista para ocorrer apenas daqui a um ano e meio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a "MP do Bem"
Fiesp diz que "MP do Bem" pode atenuar retração por juro e câmbio
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O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, classificou como positiva a "MP do Bem" apresentada nesta quarta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A medida provisória irá contemplar os investimentos voltados à exportação e inovação tecnológica, a redução dos tributos sobre bens de capital (máquinas e equipamentos) e a mudança dos prazos para o recolhimento de impostos.
Segundo Skaf, a desoneração fiscal poderá contribuir para atenuar "o estrago na economia provocado pelos juros altos, o câmbio sobrevalorizado e o próprio exagero da carga tributária", já que está ligado a áreas estratégicas.
O governo irá abrir mão de R$ 1,5 bilhão neste ano com as medidas tributárias anunciadas da "MP do Bem". Para o ano que vem, a renúncia será de R$ 3,319 bilhões.
IPI
Skaf também comentou a redução a zero da alíquota do IPI, que ficou de fora da MP e que deve ser feita por decreto presidencial para aquisição de bens de capital.
"Esperamos que seja apenas o primeiro passo para ampla e geral desoneração dos investimentos", afirmou.
A redução do IPI é uma antiga reivindicação do setor produtivo. Assim, as empresas ficam com mais dinheiro em caixa --porque aumentam o capital de giro. Hoje a alíquota é de 2% e a redução estava prevista para ocorrer apenas daqui a um ano e meio.
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