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15/06/2005
-
22h37
da Folha Online
da Agência Folha
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira o presidente da Cervejaria Petrópolis, Walter Faria, em Boituva (117 km a oeste de São Paulo). Além dele, também foram presos representantes de distribuidoras de bebidas e servidores públicos.
De acordo com a PF, recaem sobre Faria acusações de sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Faria era proprietário de uma rede de distribuidores de produtos da Schincariol até que, em 1998, comprou a Cervejaria Petrópolis, que fabrica a cerveja Itaipava. No ano seguinte, adquiriu a Crystal, uma cervejaria artesanal localizada em Boituva.
No ano passado, a AmBev lançou uma cerveja, a Serrana, para ocupar o mesmo nicho de mercado da Petrópolis.
Na "Operação Cevada", megaoperação conjunta da Receita Federal e da Polícia Federal, foram presos ainda os donos, diretores e advogados da Schincariol, segunda maior cervejaria do Brasil, e pelo menos outras 60 pessoas em 12 Estados envolvidas no que foi divulgado como sendo o maior esquema de combate à sonegação.
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Schincariol começou com tubaínas e virou maior rival da AmBev
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a cerveja Itaipava
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PF prende dono da cervejaria Petrópolis em São Paulo
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da Agência Folha
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira o presidente da Cervejaria Petrópolis, Walter Faria, em Boituva (117 km a oeste de São Paulo). Além dele, também foram presos representantes de distribuidoras de bebidas e servidores públicos.
De acordo com a PF, recaem sobre Faria acusações de sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Faria era proprietário de uma rede de distribuidores de produtos da Schincariol até que, em 1998, comprou a Cervejaria Petrópolis, que fabrica a cerveja Itaipava. No ano seguinte, adquiriu a Crystal, uma cervejaria artesanal localizada em Boituva.
No ano passado, a AmBev lançou uma cerveja, a Serrana, para ocupar o mesmo nicho de mercado da Petrópolis.
Na "Operação Cevada", megaoperação conjunta da Receita Federal e da Polícia Federal, foram presos ainda os donos, diretores e advogados da Schincariol, segunda maior cervejaria do Brasil, e pelo menos outras 60 pessoas em 12 Estados envolvidas no que foi divulgado como sendo o maior esquema de combate à sonegação.
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