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17/06/2005
-
17h31
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
As operadoras de telefonia celular deverão concluir até o fim de novembro deste ano a unificação do sistema de controle dos telefones roubados.
Para aperfeiçoar o atual cadastro de telefones 'impedidos' por serem furtados ou roubados, a ABR (Associação Brasileira de Roaming) formalizou hoje a adesão das duas operadoras que faltavam ao sistema, a Oi e a Brasil Telecom Celular.
Com a adesão das empresas, a ABR passará a usar a tecnologia de identificação da Oi, pioneira no padrão GSM no Brasil, para bloquear não só o cartão (chip) que corresponde à linha telefônica no caso da Tecnologia GSM mas também o uso dos aparelhos roubados. As informações dos clientes e os respectivos telefones de todas as operadoras serão compartilhadas em uma central, facilitando o bloqueio.
Antes do convênio, as empresas que usam a tecnologia GSM conseguiam bloquear o uso dos telefones furtados somente nas suas próprias redes, com exceção da Oi e TIM, que tinham um convênio para intercâmbio de informações.
Com o novo sistema, mesmo que um novo chip adquirido legalmente seja inserido no telefone roubado, as chamadas serão bloqueadas ao passarem pelo EIR (equipamento de identificação e registro), instalado na central telefônica.
Como a habilitação desses telefones (GSM) funciona apenas com a introdução de um chip, havia o risco de um aparelho roubado ser habilitado em outra operadora com o uso de um novo cartão.
Na avaliação da ABR, a medida vai tornar mais eficiente o sistema antifraude das empresas, evitando a sobreposição de investimentos por todas as operadoras. Os custos de unificação e gerenciamento do sistema, estimados em R$ 3,6 milhões, serão divididos pelas empresas que utilizarem o EIR.
A ABR já conta com um cadastro de estações móveis impedidas (Cemi), mas que serve com eficiência apenas as operadoras que utilizam as tecnologias CDMA e TDMA, em que a habilitação dos aparelhos celulares é feita pela própria empresa, que pode consultar a legalidade dos aparelhos, e não pelo usuário, como no caso da GSM.
A associação não revela os números de celulares roubados no país, mas aposta no cadastro e no sistema EIR para reduzir o número de fraudes e melhorar a qualidade do serviço prestado pelo usuário.
Até o final de maio, as operadoras contabilizaram um total de 73,7 milhões de celulares em funcionamento no país.
Teles aperfeiçoam sistema de bloqueio para celulares roubados
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da Folha Online, em Brasília
As operadoras de telefonia celular deverão concluir até o fim de novembro deste ano a unificação do sistema de controle dos telefones roubados.
Para aperfeiçoar o atual cadastro de telefones 'impedidos' por serem furtados ou roubados, a ABR (Associação Brasileira de Roaming) formalizou hoje a adesão das duas operadoras que faltavam ao sistema, a Oi e a Brasil Telecom Celular.
Com a adesão das empresas, a ABR passará a usar a tecnologia de identificação da Oi, pioneira no padrão GSM no Brasil, para bloquear não só o cartão (chip) que corresponde à linha telefônica no caso da Tecnologia GSM mas também o uso dos aparelhos roubados. As informações dos clientes e os respectivos telefones de todas as operadoras serão compartilhadas em uma central, facilitando o bloqueio.
Antes do convênio, as empresas que usam a tecnologia GSM conseguiam bloquear o uso dos telefones furtados somente nas suas próprias redes, com exceção da Oi e TIM, que tinham um convênio para intercâmbio de informações.
Com o novo sistema, mesmo que um novo chip adquirido legalmente seja inserido no telefone roubado, as chamadas serão bloqueadas ao passarem pelo EIR (equipamento de identificação e registro), instalado na central telefônica.
Como a habilitação desses telefones (GSM) funciona apenas com a introdução de um chip, havia o risco de um aparelho roubado ser habilitado em outra operadora com o uso de um novo cartão.
Na avaliação da ABR, a medida vai tornar mais eficiente o sistema antifraude das empresas, evitando a sobreposição de investimentos por todas as operadoras. Os custos de unificação e gerenciamento do sistema, estimados em R$ 3,6 milhões, serão divididos pelas empresas que utilizarem o EIR.
A ABR já conta com um cadastro de estações móveis impedidas (Cemi), mas que serve com eficiência apenas as operadoras que utilizam as tecnologias CDMA e TDMA, em que a habilitação dos aparelhos celulares é feita pela própria empresa, que pode consultar a legalidade dos aparelhos, e não pelo usuário, como no caso da GSM.
A associação não revela os números de celulares roubados no país, mas aposta no cadastro e no sistema EIR para reduzir o número de fraudes e melhorar a qualidade do serviço prestado pelo usuário.
Até o final de maio, as operadoras contabilizaram um total de 73,7 milhões de celulares em funcionamento no país.
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