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20/06/2005
-
11h56
da Folha Online
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a compra da usina termoelétrica Termoceará, na etapa final de um imbróglio que acarretava pagamentos anuais de US$ 50 milhões à estatal, segundo estimativas do mercado.
A usina deve ser adquirida pela Petrobras por US$ 137 milhões, já contabilizados o preço do ativo e quitação de dívidas, de acordo com comunicado distribuído hoje pela Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).
Localizada no Complexo Industrial de Pecém, no Ceará, a usina foi um ponto de disputa entre a MPX, sua dona, e a Petrobras devido ao contrato firmado em 2002.
Pelo contrato, a estatal forneceria gás para o funcionamento da Termoceará, obtendo 50% da receita obtida com a geração, ao mesmo tempo que assumia o compromisso de pagar os custos da operação da usina.
O problema é que a usina não chegou a produzir, devido à ausência de demanda, num cenário em que as hidrelétricas, a custo menor, foram suficientes para abastecer o sistema.
O prejuízo levou a Petrobras a entrar na justiça e por fim, a um acordo com a MPX do empresário Eike Batista, ex-marido da modelo Luma de Oliveira, sobre a aquisição do controle total da empresa, com o fim dos pagamentos para a manutenção da Termoceará sem geração de receita.
Petrobras adquire usina Termoceará por US$ 137 milhões
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O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a compra da usina termoelétrica Termoceará, na etapa final de um imbróglio que acarretava pagamentos anuais de US$ 50 milhões à estatal, segundo estimativas do mercado.
A usina deve ser adquirida pela Petrobras por US$ 137 milhões, já contabilizados o preço do ativo e quitação de dívidas, de acordo com comunicado distribuído hoje pela Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).
Localizada no Complexo Industrial de Pecém, no Ceará, a usina foi um ponto de disputa entre a MPX, sua dona, e a Petrobras devido ao contrato firmado em 2002.
Pelo contrato, a estatal forneceria gás para o funcionamento da Termoceará, obtendo 50% da receita obtida com a geração, ao mesmo tempo que assumia o compromisso de pagar os custos da operação da usina.
O problema é que a usina não chegou a produzir, devido à ausência de demanda, num cenário em que as hidrelétricas, a custo menor, foram suficientes para abastecer o sistema.
O prejuízo levou a Petrobras a entrar na justiça e por fim, a um acordo com a MPX do empresário Eike Batista, ex-marido da modelo Luma de Oliveira, sobre a aquisição do controle total da empresa, com o fim dos pagamentos para a manutenção da Termoceará sem geração de receita.
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