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24/06/2005
-
18h47
da Folha Online
O ministério da Agricultura dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira a descoberta do segundo caso de vaca louca dentro do território norte-americano.
O secretário da Agricultura, Mike Johanns, disse que recebeu os resultados finais dos testes feitos num animal que morreu em novembro passado. Os exames, que foram realizados por um laboratório especializado na Grã-Bretanha, deram positivo.
Johanns disse que o animal, com origem ainda não determinada, nasceu antes de agosto de 1997 --data da interdição do uso de farelos na alimentação de bovinos.
Segundo o ministério, este animal não entrou em nenhum momento na rede alimentar humana nos EUA.
"Os americanos têm todos os motivos para continuar confiando na qualidade de nossa comida", disse Johanns.
No entanto, o Departamento de Agricultura reconheceu que ainda não sabe a que rebanho pertencia a vaca, que chegou ao matadouro em novembro de 2004.
O primeiro caso da doença identificado no país foi descoberto em dezembro de 2003. O animal havia sido importado do Canadá, segundo as autoridades americanas do setor.
Desde o primeiro caso, os EUA intensificaram os controles sanitários sobre os animais que chegam aos abatedouros.
O animal
A vaca infectada nasceu nos Estados Unidos antes de agosto de 1997, quando o governo proibiu o uso da maioria das carnes de mamíferos na elaboração de rações para ruminantes. Esta prática é a principal fonte do surgimento do mal da vaca louca.
A descoberta do primeiro caso confirmado desta doença nos EUA fez com que vários países proibissem a compra de carne de vaca americana.
Alguns deles, como o Japão, que era um importante mercado para esse produto, ainda não levantaram as restrições.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre o mal da vaca louca
EUA confirmam descoberta do segundo caso da doença da vaca louca
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O ministério da Agricultura dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira a descoberta do segundo caso de vaca louca dentro do território norte-americano.
O secretário da Agricultura, Mike Johanns, disse que recebeu os resultados finais dos testes feitos num animal que morreu em novembro passado. Os exames, que foram realizados por um laboratório especializado na Grã-Bretanha, deram positivo.
Johanns disse que o animal, com origem ainda não determinada, nasceu antes de agosto de 1997 --data da interdição do uso de farelos na alimentação de bovinos.
Segundo o ministério, este animal não entrou em nenhum momento na rede alimentar humana nos EUA.
"Os americanos têm todos os motivos para continuar confiando na qualidade de nossa comida", disse Johanns.
No entanto, o Departamento de Agricultura reconheceu que ainda não sabe a que rebanho pertencia a vaca, que chegou ao matadouro em novembro de 2004.
O primeiro caso da doença identificado no país foi descoberto em dezembro de 2003. O animal havia sido importado do Canadá, segundo as autoridades americanas do setor.
Desde o primeiro caso, os EUA intensificaram os controles sanitários sobre os animais que chegam aos abatedouros.
O animal
A vaca infectada nasceu nos Estados Unidos antes de agosto de 1997, quando o governo proibiu o uso da maioria das carnes de mamíferos na elaboração de rações para ruminantes. Esta prática é a principal fonte do surgimento do mal da vaca louca.
A descoberta do primeiro caso confirmado desta doença nos EUA fez com que vários países proibissem a compra de carne de vaca americana.
Alguns deles, como o Japão, que era um importante mercado para esse produto, ainda não levantaram as restrições.
Com agências internacionais
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