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27/06/2005
-
11h20
da Folha Online
Superávit primário do setor público consolidado é o quanto de receita a União, os Estados, os municípios e as empresas estatais conseguem economizar, sem considerar os gastos com os juros da dívida.
O governo argumenta que precisa fazer superávits primários pois se trata da única forma de conter o aumento da dívida pública e de evitar a moratória no futuro.
Para aumentar o superávit primário, o governo foi obrigado nos últimos anos a aumentar a arrecadação de impostos e a promover mais cortes nos gastos previstos no Orçamento. Ambas as medidas são impopulares e contribuíram para limitar o crescimento da economia brasileira. Isso, por sua vez, implicou no aumento do desemprego e na queda da renda.
A economia de recursos, no entanto, também era a mais importante das exigências do FMI (Fundo Monetário Internacional) para emprestar dinheiro ao país. Mesmo com o fim do acordo no primeiro trimestre deste ano, o governo manteve o aperto fiscal com o objetivo de não perder a confiança do mercado internacional.
Em 2005, a meta de superávit primário é de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto). O Ministério da Fazenda ainda pode, entretanto, elevar essa meta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o superávit primário
Entenda o que é o superávit primário
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Superávit primário do setor público consolidado é o quanto de receita a União, os Estados, os municípios e as empresas estatais conseguem economizar, sem considerar os gastos com os juros da dívida.
O governo argumenta que precisa fazer superávits primários pois se trata da única forma de conter o aumento da dívida pública e de evitar a moratória no futuro.
Para aumentar o superávit primário, o governo foi obrigado nos últimos anos a aumentar a arrecadação de impostos e a promover mais cortes nos gastos previstos no Orçamento. Ambas as medidas são impopulares e contribuíram para limitar o crescimento da economia brasileira. Isso, por sua vez, implicou no aumento do desemprego e na queda da renda.
A economia de recursos, no entanto, também era a mais importante das exigências do FMI (Fundo Monetário Internacional) para emprestar dinheiro ao país. Mesmo com o fim do acordo no primeiro trimestre deste ano, o governo manteve o aperto fiscal com o objetivo de não perder a confiança do mercado internacional.
Em 2005, a meta de superávit primário é de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto). O Ministério da Fazenda ainda pode, entretanto, elevar essa meta.
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