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27/06/2005
-
12h10
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Os donos da Schincariol retornaram hoje ao trabalho, após terem ficado presos por dez dias na superintendência da Polícia Federal, em São Paulo. Eles foram detidos por suspeita de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, corrupção ativa e formação de quadrilha.
Segundo a assessoria da segunda maior cervejaria do país, os executivos voltaram ao trabalho hoje na sede da companhia, localizada em Itu (103 km de São Paulo).
Por enquanto, os donos da empresa não vão se manifestar sobre a prisão. Na sexta-feira, a empresa divulgou nota acusando a Ambev de ter sido autuada por irregularidades fiscais e, no entanto, não ter recebido mesmo tratamento dado pela Polícia Federal e Receita Federal para a Schincariol.
Na mesma nota, a Schincariol informou que causou estranheza o fato de toda a diretoria da empresa ter sido presa "no mesmo dia que o grupo faria uma defesa oral, no Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica], contra a fusão entre a Interbrew e a Ambev". A associação foi aprovada.
A operação contra sonegação fiscal no setor de bebidas resultou na prisão de 68 pessoas. Entre os presos estavam os irmãos Adriano (diretor-superintendente) e Alexandre (diretor de RH) Schincariol.
Também foram presos Gilberto (vice-presidente) e seus filhos Gilberto Júnior e José Augusto Schincariol --primos de Adriano e Alexandre Schincariol.
As dezenove pessoas que estavam presas em São Paulo foram libertadas na madrugada de sábado.
Especial
Leia mais sobre a Schincariol
Donos da Schincariol voltam ao trabalho após dez dias de prisão
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da Folha Online
Os donos da Schincariol retornaram hoje ao trabalho, após terem ficado presos por dez dias na superintendência da Polícia Federal, em São Paulo. Eles foram detidos por suspeita de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, corrupção ativa e formação de quadrilha.
Segundo a assessoria da segunda maior cervejaria do país, os executivos voltaram ao trabalho hoje na sede da companhia, localizada em Itu (103 km de São Paulo).
Por enquanto, os donos da empresa não vão se manifestar sobre a prisão. Na sexta-feira, a empresa divulgou nota acusando a Ambev de ter sido autuada por irregularidades fiscais e, no entanto, não ter recebido mesmo tratamento dado pela Polícia Federal e Receita Federal para a Schincariol.
Na mesma nota, a Schincariol informou que causou estranheza o fato de toda a diretoria da empresa ter sido presa "no mesmo dia que o grupo faria uma defesa oral, no Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica], contra a fusão entre a Interbrew e a Ambev". A associação foi aprovada.
A operação contra sonegação fiscal no setor de bebidas resultou na prisão de 68 pessoas. Entre os presos estavam os irmãos Adriano (diretor-superintendente) e Alexandre (diretor de RH) Schincariol.
Também foram presos Gilberto (vice-presidente) e seus filhos Gilberto Júnior e José Augusto Schincariol --primos de Adriano e Alexandre Schincariol.
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