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04/07/2005
-
16h24
da Folha Online
A Polícia Federal prendeu mais um fraudador da Previdência. Osmar Martins da Silveira foi preso sexta-feira em uma agência bancária de Itariri (150 km ao sul de São Paulo), quando sacava os valores de um benefício fraudulento.
Pelas estimativas da Previdência, o acusado gerou um prejuízo de R$ 715 mil aos cofres públicos nos últimos 11 anos.
De acordo com técnicos da Previdência, o suspeito recebia três benefícios fraudulentos. Ele teria feito cópia dos documentos pessoais de três pessoas e depois teria falsificado documentos e inserido vínculos empregatícios fictícios para conseguir a concessão de três aposentadorias por tempo de contribuição.
Os três benefícios fraudulentos foram concedidos nos anos de 1994, 1995 e 1996. Desde então, ele recebia os benefícios como se fossem seus. O valor dos três benefícios gerava uma renda de R$ 5.889 ao acusado.
Logo após a prisão, a equipe da força-tarefa previdenciária --composta por técnicos do Ministério da Previdência, policiais federais e procuradores da República-- realizou uma busca e apreensão para apurar se existem outros benefícios fraudulentos recebidos por Silveira.
Na busca realizada em sua residência foram encontrados e apreendidos diversos documentos que comprovam fraudes contra a Previdência Social, como formulários, carimbos e outros cartões de benefícios.
O preso está sob custódia da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, onde responderá pelo crime de estelionato, com pena reclusão de 16 meses a cinco anos, mais multa.
Especial
Leia mais sobre fraude contra a Previdência
PF prende fraudador da Previdência em Itariri
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A Polícia Federal prendeu mais um fraudador da Previdência. Osmar Martins da Silveira foi preso sexta-feira em uma agência bancária de Itariri (150 km ao sul de São Paulo), quando sacava os valores de um benefício fraudulento.
Pelas estimativas da Previdência, o acusado gerou um prejuízo de R$ 715 mil aos cofres públicos nos últimos 11 anos.
De acordo com técnicos da Previdência, o suspeito recebia três benefícios fraudulentos. Ele teria feito cópia dos documentos pessoais de três pessoas e depois teria falsificado documentos e inserido vínculos empregatícios fictícios para conseguir a concessão de três aposentadorias por tempo de contribuição.
Os três benefícios fraudulentos foram concedidos nos anos de 1994, 1995 e 1996. Desde então, ele recebia os benefícios como se fossem seus. O valor dos três benefícios gerava uma renda de R$ 5.889 ao acusado.
Logo após a prisão, a equipe da força-tarefa previdenciária --composta por técnicos do Ministério da Previdência, policiais federais e procuradores da República-- realizou uma busca e apreensão para apurar se existem outros benefícios fraudulentos recebidos por Silveira.
Na busca realizada em sua residência foram encontrados e apreendidos diversos documentos que comprovam fraudes contra a Previdência Social, como formulários, carimbos e outros cartões de benefícios.
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