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04/07/2005
-
21h29
da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, disse nesta segunda-feira que a melhor forma de enfrentar a crise política é a redução de gastos públicos.
"O Brasil precisa de uma ação na área monetária e só buscar o déficit zero nominal, não basta. Queremos mais. Queremos superávit nominal. Pagar as contas e sobrar", afirmou.
De acordo com Skaf, o cenário conturbado na área política já tem proporcionado efeitos negativos na economia, sobretudo, com a redução de investimentos.
O presidente da Fiesp disse que o governo federal não fez nenhum esforço no sentido de reduzir seus gastos nos últimos dez anos, ao contrário da iniciativa privada que, no mesmo período, aumentou em 120% sua produtividade e reduziu o custeio com pessoal não ligado à produção.
"O Brasil está num ciclo vicioso. Os gastos governamentais levam ao aumento da carga tributária, que, por sua vez, gera mais informalidade na economia. Além disso, a elevação dos gastos provoca inflação, que, por sua vez, causa alta dos juros", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre gastos públicos
Para Skaf, reduzir gasto público é a melhor forma de encarar crise
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O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, disse nesta segunda-feira que a melhor forma de enfrentar a crise política é a redução de gastos públicos.
"O Brasil precisa de uma ação na área monetária e só buscar o déficit zero nominal, não basta. Queremos mais. Queremos superávit nominal. Pagar as contas e sobrar", afirmou.
De acordo com Skaf, o cenário conturbado na área política já tem proporcionado efeitos negativos na economia, sobretudo, com a redução de investimentos.
O presidente da Fiesp disse que o governo federal não fez nenhum esforço no sentido de reduzir seus gastos nos últimos dez anos, ao contrário da iniciativa privada que, no mesmo período, aumentou em 120% sua produtividade e reduziu o custeio com pessoal não ligado à produção.
"O Brasil está num ciclo vicioso. Os gastos governamentais levam ao aumento da carga tributária, que, por sua vez, gera mais informalidade na economia. Além disso, a elevação dos gastos provoca inflação, que, por sua vez, causa alta dos juros", disse.
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