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07/07/2005
-
19h12
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O Banco do Brasil está em busca de um novo executivo para a vice-presidência de negócios internacionais. Pelo menos três nomes entraram na lista dos mais cotados para suceder Antônio Francisco de Lima Neto --que assumiu ontem a vice-presidência de varejo-- no cargo. São eles: Osanan Barros, Rubens Amaral e Luiz Carlos Aguiar.
Todos os três têm ou tiveram algum tipo de relação com o BB. Barros é funcionário do BB, Amaral já trabalhou para a instituição e Aguiar dirige a parte de investimentos da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do banco.
Barros, por exemplo, é superintendente-executivo da área internacional do BB, sendo responsável pelas operações da instituição em toda a Europa.
Amaral é vice-presidente-executivo do Bladex (Banco Latino-americano de Exportações). Antes disso, trabalhou no BB por 28 anos. Ele foi gerente-geral da agência de Nova York e diretor-administrativo das operações do BB na América do Norte.d
Já Aguiar, antes de ir para a Previ, também passou pelo BB. Ele ocupou diversos cargos na área internacional do BB, como gerente de operação do BB em Nova York e gerente de produtos e serviços de Trade Finance em São Paulo.
A vice-presidência da área internacional do BB é tida como a menina dos olhos da instituição. O atual presidente do banco, Rossano Maranhão Pinto, comandou esse segmento por muito tempo.
Enquanto o banco não oficializa o novo vice-presidente do setor, o cargo será ocupado interinamente por José Maria Rabelo, diretor de comércio exterior da instituição.
A mudança na área internacional complementa a reforma feita por Maranhão nas vice-presidências do BB. Ontem, foram demitidos Luiz Eduardo Franco de Abreu, que ocupava a vice-presidência de finanças; e Edson Monteiro, responsável pela área de varejo. O lugar de Abreu será ocupado por Aldo Luiz Mendes, que respondia pela diretoria de mercado de capitais e investimento.
A instituição nega que as trocas tenham fundo político e informa que as mudanças já vinham sido discutidas há vários meses e foram decididas por razões técnicas.
Especial
Leia mais sobre as ligações de Marcos Valério com o BB
Três nomes disputam vice-presidência internacional do BB
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da Folha Online
O Banco do Brasil está em busca de um novo executivo para a vice-presidência de negócios internacionais. Pelo menos três nomes entraram na lista dos mais cotados para suceder Antônio Francisco de Lima Neto --que assumiu ontem a vice-presidência de varejo-- no cargo. São eles: Osanan Barros, Rubens Amaral e Luiz Carlos Aguiar.
Todos os três têm ou tiveram algum tipo de relação com o BB. Barros é funcionário do BB, Amaral já trabalhou para a instituição e Aguiar dirige a parte de investimentos da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do banco.
Barros, por exemplo, é superintendente-executivo da área internacional do BB, sendo responsável pelas operações da instituição em toda a Europa.
Amaral é vice-presidente-executivo do Bladex (Banco Latino-americano de Exportações). Antes disso, trabalhou no BB por 28 anos. Ele foi gerente-geral da agência de Nova York e diretor-administrativo das operações do BB na América do Norte.d
Já Aguiar, antes de ir para a Previ, também passou pelo BB. Ele ocupou diversos cargos na área internacional do BB, como gerente de operação do BB em Nova York e gerente de produtos e serviços de Trade Finance em São Paulo.
A vice-presidência da área internacional do BB é tida como a menina dos olhos da instituição. O atual presidente do banco, Rossano Maranhão Pinto, comandou esse segmento por muito tempo.
Enquanto o banco não oficializa o novo vice-presidente do setor, o cargo será ocupado interinamente por José Maria Rabelo, diretor de comércio exterior da instituição.
A mudança na área internacional complementa a reforma feita por Maranhão nas vice-presidências do BB. Ontem, foram demitidos Luiz Eduardo Franco de Abreu, que ocupava a vice-presidência de finanças; e Edson Monteiro, responsável pela área de varejo. O lugar de Abreu será ocupado por Aldo Luiz Mendes, que respondia pela diretoria de mercado de capitais e investimento.
A instituição nega que as trocas tenham fundo político e informa que as mudanças já vinham sido discutidas há vários meses e foram decididas por razões técnicas.
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