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08/07/2005
-
14h04
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), xeque Ahmad Fahd al Sabah, disse nesta sexta-feira que irá reiniciar as consultas com os ministros do Petróleo dos países membros do cartel para discutir os atuais preços do produto e um eventual aumento na cota oficial de produção.
"A partir de amanhã [sábado, dia 9] vamos iniciar consultas com nossos colegas sobre os preços [do petróleo] e avaliaremos exatamente a situação", disse Al Sabah.
Às 13h26 (em Brasília), o preço do barril negociado em Nova York estava cotado a US$ 61,25, alta de 0,86%. Durante as negociações, o barril atingiu novo recorde histórico, chegando a US$ 62,10.
Depois da queda de quase US$ 5 ontem, devido ao temor causado pelos atentados ocorridos em Londres, os preços avançaram hoje novamente, com a queda de 3,6 milhões de barris no estoque de petróleo dos EUA na semana passada e com a possibilidade de que o furacão Dennis, que se aproxima da região do golfo do México (onde se concentram refinarias que abastecem de combustível os EUA), afete o fornecimento de gasolina nos EUA.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Opep
Leia o que já foi publicado sobre Ahmad Fahd al Sabah
Opep irá discutir possível aumento em cota oficial de produção
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da Folha Online
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), xeque Ahmad Fahd al Sabah, disse nesta sexta-feira que irá reiniciar as consultas com os ministros do Petróleo dos países membros do cartel para discutir os atuais preços do produto e um eventual aumento na cota oficial de produção.
"A partir de amanhã [sábado, dia 9] vamos iniciar consultas com nossos colegas sobre os preços [do petróleo] e avaliaremos exatamente a situação", disse Al Sabah.
Às 13h26 (em Brasília), o preço do barril negociado em Nova York estava cotado a US$ 61,25, alta de 0,86%. Durante as negociações, o barril atingiu novo recorde histórico, chegando a US$ 62,10.
Depois da queda de quase US$ 5 ontem, devido ao temor causado pelos atentados ocorridos em Londres, os preços avançaram hoje novamente, com a queda de 3,6 milhões de barris no estoque de petróleo dos EUA na semana passada e com a possibilidade de que o furacão Dennis, que se aproxima da região do golfo do México (onde se concentram refinarias que abastecem de combustível os EUA), afete o fornecimento de gasolina nos EUA.
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