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14/07/2005
-
16h50
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo fechou em queda nesta quinta-feira. O menor risco de que o furacão Emily atinja a região do golfo do México, que concentra refinarias que abastecem de gasolina os EUA, aliviou os temores dos investidores.
O barril para entrega em agosto fechou o dia cotado a US$ 57,80 na Bolsa Mercantil de Nova York, uma queda de 3,82%.
Os investidores temem que as refinarias do golfo do México tenham sua produção afetada pela passagem de furacões, como ocorreu no ano passado com a passagem do furacão Ivan, afetando a produção de gasolina e destilados por meses.
O Emily, no entanto, causou destruição na ilha de Granada, no Caribe, onde fez 1.600 pessoas deixarem suas casas, que foram levadas a abrigos do governo.
Várias ruas da capital granadina, St. George, estão inundadas. Várias casas tiveram seus telhados arrancados, e plantações foram destruídas. O furacão segue para oeste, e alertas contra o furacão já foram emitidos em Aruba, Bonaire e Curaçao, onde especialistas dizem que o furacão deve causar fortes chuvas.
De acordo com especialistas, o Emily se formou na manhã desta segunda-feira, quando estava a 925 km a sudeste de Barbados, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.
Na madrugada desta quinta-feira, a tempestade atingiu a categoria 1 na escala Saffir-Simpson [que tem cinco gradações], já sendo considerada um furacão, já que seus ventos chegam a 150 km/h.
Com agências internacionais
Petróleo cai com menor risco de furacão Emily atingir golfo do México
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da Folha Online
O preço do petróleo fechou em queda nesta quinta-feira. O menor risco de que o furacão Emily atinja a região do golfo do México, que concentra refinarias que abastecem de gasolina os EUA, aliviou os temores dos investidores.
O barril para entrega em agosto fechou o dia cotado a US$ 57,80 na Bolsa Mercantil de Nova York, uma queda de 3,82%.
Os investidores temem que as refinarias do golfo do México tenham sua produção afetada pela passagem de furacões, como ocorreu no ano passado com a passagem do furacão Ivan, afetando a produção de gasolina e destilados por meses.
O Emily, no entanto, causou destruição na ilha de Granada, no Caribe, onde fez 1.600 pessoas deixarem suas casas, que foram levadas a abrigos do governo.
Várias ruas da capital granadina, St. George, estão inundadas. Várias casas tiveram seus telhados arrancados, e plantações foram destruídas. O furacão segue para oeste, e alertas contra o furacão já foram emitidos em Aruba, Bonaire e Curaçao, onde especialistas dizem que o furacão deve causar fortes chuvas.
De acordo com especialistas, o Emily se formou na manhã desta segunda-feira, quando estava a 925 km a sudeste de Barbados, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.
Na madrugada desta quinta-feira, a tempestade atingiu a categoria 1 na escala Saffir-Simpson [que tem cinco gradações], já sendo considerada um furacão, já que seus ventos chegam a 150 km/h.
Com agências internacionais
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