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20/07/2005
-
11h59
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Alan Greenspan, disse nesta quarta-feira, em seu testemunho ao Congresso, que os juros nos EUA devem continuar a subir, com o cenário de sólido crescimento econômico do país.
Greenspan, no entanto, alertou para as "incertezas significativas" que se contrapõem esse cenário, principalmente os altos preços de energia, os custos do emprego, o comportamento das baixas taxas de juros de longo prazo e o risco que essas taxas representam para o mercado imobiliário --que hoje vive o risco de formação de uma bolha.
"Nossa avaliação básica para a economia dos EUA é de crescimento econômico sustentado e pressões inflacionárias contidas", disse Greenspan ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara do Congresso. "Em nossa visão (...) esse cenário, em geral favorável, no entanto, tem certas incertezas significativas que alertam para um escrutínio cuidadoso."
O banco vem elevando sua taxa de juros desde junho do ano passado, a fim de combater pressões inflacionárias nos EUA, devido à retomada da atividade econômica no país. Os juros passaram de 1% ao ano, então, para os atuais 3,25% ao ano.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre juros nos EUA
Leia o que já foi publicado sobre a Alan Greenspan
Juros nos EUA devem continuar a subir, diz Greenspan
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da Folha Online
O presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Alan Greenspan, disse nesta quarta-feira, em seu testemunho ao Congresso, que os juros nos EUA devem continuar a subir, com o cenário de sólido crescimento econômico do país.
Greenspan, no entanto, alertou para as "incertezas significativas" que se contrapõem esse cenário, principalmente os altos preços de energia, os custos do emprego, o comportamento das baixas taxas de juros de longo prazo e o risco que essas taxas representam para o mercado imobiliário --que hoje vive o risco de formação de uma bolha.
"Nossa avaliação básica para a economia dos EUA é de crescimento econômico sustentado e pressões inflacionárias contidas", disse Greenspan ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara do Congresso. "Em nossa visão (...) esse cenário, em geral favorável, no entanto, tem certas incertezas significativas que alertam para um escrutínio cuidadoso."
O banco vem elevando sua taxa de juros desde junho do ano passado, a fim de combater pressões inflacionárias nos EUA, devido à retomada da atividade econômica no país. Os juros passaram de 1% ao ano, então, para os atuais 3,25% ao ano.
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