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21/07/2005
-
16h20
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo fechou em baixa nesta quinta-feira. As explosões ocorridas hoje em Londres, duas semanas após uma primeira série de explosões na capital britânica, levantaram temores sobre um possível efeito no setor de turismo e de viagens, o que reduziria o consumo de combustível --e da commodity, como conseqüência.
O barril para entrega em setembro foi negociado hoje cotado a US$ 56,75, baixa de 2,19%.
O mercado petrolífero também teve um dia mais aliviado ainda sob influência da queda menor que o esperado no estoque de petróleo nos EUA na última semana.
Segundo relatório divulgado ontem pelo Departamento de Energia dos EUA, o estoque de petróleo nos EUA caiu em 900 mil barris na última semana. As estimativas dos analistas eram de que o recuo seria de 3,7 milhões de barris no período.
Com a queda menor, os investidores ganharam um alívio para fazer negócios, mas a possibilidade de que novos furacões na região do golfo do México venham a afetar a produção das refinarias na região --e afetem o abastecimento de combustível nos EUA-- ainda causa temor.
O preço da commodity rompeu a barreira dos US$ 50 no ano passado, durante a temporada de furacões nos EUA e atingiu o patamar recorde até então de US$ 55 em conseqüência da passagem do furacão Ivan pela região, interrompendo a produção de diversas refinarias.
As explosões de hoje em Londres, por sua vez, tiveram como alvo trens de metro e ônibus, a exemplo do atentado do último dia 7, quando três explosões em trens e uma e um ônibus de dois andares deixaram 52 mortos, além dos quatro suicidas autores da ação terrorista. Outras 700 pessoas se feriram.
O comissário de polícia de Londres, Ian Blair, afirmou que as "tentativas de ataques" contra os sistemas de transporte de Londres ocorridas nesta quinta-feira não tiveram êxito, já que a intenção dos terroristas era "matar". Além disso, alguns artefatos falharam
Com agências internacionais
Explosões em Londres fazem petróleo recuar
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da Folha Online
O preço do petróleo fechou em baixa nesta quinta-feira. As explosões ocorridas hoje em Londres, duas semanas após uma primeira série de explosões na capital britânica, levantaram temores sobre um possível efeito no setor de turismo e de viagens, o que reduziria o consumo de combustível --e da commodity, como conseqüência.
O barril para entrega em setembro foi negociado hoje cotado a US$ 56,75, baixa de 2,19%.
O mercado petrolífero também teve um dia mais aliviado ainda sob influência da queda menor que o esperado no estoque de petróleo nos EUA na última semana.
Segundo relatório divulgado ontem pelo Departamento de Energia dos EUA, o estoque de petróleo nos EUA caiu em 900 mil barris na última semana. As estimativas dos analistas eram de que o recuo seria de 3,7 milhões de barris no período.
Com a queda menor, os investidores ganharam um alívio para fazer negócios, mas a possibilidade de que novos furacões na região do golfo do México venham a afetar a produção das refinarias na região --e afetem o abastecimento de combustível nos EUA-- ainda causa temor.
O preço da commodity rompeu a barreira dos US$ 50 no ano passado, durante a temporada de furacões nos EUA e atingiu o patamar recorde até então de US$ 55 em conseqüência da passagem do furacão Ivan pela região, interrompendo a produção de diversas refinarias.
As explosões de hoje em Londres, por sua vez, tiveram como alvo trens de metro e ônibus, a exemplo do atentado do último dia 7, quando três explosões em trens e uma e um ônibus de dois andares deixaram 52 mortos, além dos quatro suicidas autores da ação terrorista. Outras 700 pessoas se feriram.
O comissário de polícia de Londres, Ian Blair, afirmou que as "tentativas de ataques" contra os sistemas de transporte de Londres ocorridas nesta quinta-feira não tiveram êxito, já que a intenção dos terroristas era "matar". Além disso, alguns artefatos falharam
Com agências internacionais
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