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28/07/2005
-
13h39
CLARICE SPITZ
da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, voltou a defender a adoção de uma agenda mínima de projetos no Congresso em paralelo ao trabalho das CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), que apuram denúncias de corrupção envolvendo estatais.
"Contaminação [da economia] significa só ficarmos falando de CPI. A agenda mínima é indispensável porque 180 milhões de brasileiros não devem ficar parados por conta do trabalho de CPIs, embora eles sejam importantes", afirmou.
Entre os projetos prioritários, Skaf citou a lei geral das micro e pequenas empresas, a legislação sobre a compra de pneus usados e a reforma política que possa baratear as campanhas políticas.
Para o presidente da Fiesp, as turbulências do cenário político não são empecilho para a redução imediata da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 19,75% ao ano. "O que desaqueceu a economia não foi a crise, mas a política econômica", disse.
Segundo Skaf, a redução gradual não afugentaria os investidores estrangeiros e daria fôlego à economia.
"Não estamos pregando o corte de juros pela metade, mas o corte de uma maneira responsável", afirmou.
Já o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos, Paulo Francini, afirmou que não se surpreenderia caso o Banco Central volte a manter os juros em agosto.
Hoje, o Copom (Comitê de Política Monetária, do BC) divulgou a ata de sua reunião da semana passada. Apesar de verem a inflação sob controle, os diretores do BC não deram nenhuma garantia de que já é hora de voltar a baixar a Selic.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Fiesp
Fiesp pede redução "responsável" de juro e agenda além da CPI
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da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, voltou a defender a adoção de uma agenda mínima de projetos no Congresso em paralelo ao trabalho das CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), que apuram denúncias de corrupção envolvendo estatais.
"Contaminação [da economia] significa só ficarmos falando de CPI. A agenda mínima é indispensável porque 180 milhões de brasileiros não devem ficar parados por conta do trabalho de CPIs, embora eles sejam importantes", afirmou.
Entre os projetos prioritários, Skaf citou a lei geral das micro e pequenas empresas, a legislação sobre a compra de pneus usados e a reforma política que possa baratear as campanhas políticas.
Para o presidente da Fiesp, as turbulências do cenário político não são empecilho para a redução imediata da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 19,75% ao ano. "O que desaqueceu a economia não foi a crise, mas a política econômica", disse.
Segundo Skaf, a redução gradual não afugentaria os investidores estrangeiros e daria fôlego à economia.
"Não estamos pregando o corte de juros pela metade, mas o corte de uma maneira responsável", afirmou.
Já o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos, Paulo Francini, afirmou que não se surpreenderia caso o Banco Central volte a manter os juros em agosto.
Hoje, o Copom (Comitê de Política Monetária, do BC) divulgou a ata de sua reunião da semana passada. Apesar de verem a inflação sob controle, os diretores do BC não deram nenhuma garantia de que já é hora de voltar a baixar a Selic.
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